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Mais da metade dos domicílios no Acre tem ao menos uma pessoa que recebeu auxílio emergencial


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Pesquisa do IBGE aponta que ao todo foram beneficiados 139 mil lares do estado acreano, o que corresponde a 59,6% do total.

Mais da metade dos 233 mil domicílios existentes no Acre tem pelo menos um cidadão que recebeu o auxílio emergencial, no mês de outubro em razão da pandemia do coronavírus, pago pelo governo federal. O levantamento foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (1°).

P U B L I C I D A D E

Ao todo, foram beneficiados cerca de 139 mil lares no mês de outubro, o que corresponde a 59,6% do total. O auxílio tem como objetivo fornecer proteção social no período de enfrentamento de crise provocada pela pandemia.

Foram pagos R$ 600 de forma geral e R$ 1,2 mil para mulheres com filhos menores de idade que são consideradas chefes de família.

Entre os tipos de auxílio abordados pela pesquisa, estão o Emergencial destinado a trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e a complementação do Governo Federal pelo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.

O percentual de domicílios onde algum morador recebia auxílio emergencial ficou estável nesses últimos quatros meses. Em setembro, era de 60,1%, quando 141 mil lares foram beneficiados. No mês de agosto o percentual foi de 60,5% e em julho era de 58,5%. Já nos meses de maio e junho, os percentuais foram de 50,4% e 54,8%, respectivamente.

Em todo país, o percentual de domicílios, no qual ao menos um morador recebeu algum auxílio para enfrentar a pandemia, foi de 42,2%. Em setembro era de 43,6%. Foram atendidos cerca de 29 milhões de domicílios em outubro, frente aos 29,9 milhões de setembro. O valor médio do benefício recebido pela população foi de R$ 688 por residência.

As regiões Norte e Nordeste foram as regiões que tiveram os maiores percentuais de domicílios recebendo auxílio, com 58,4% e 56,9%, respectivamente.

Ainda segundo o IBGE, entre os estados com maiores taxas estão o Amapá com 68,6% dos domicílios que receberam o auxílio, seguido de Pará, com 62,2%, e Maranhão, com 63,3%. Acre aparece em quinto com 59,6%.

G1

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