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Governador de Rondônia anuncia que vai manter escolas cívico-militares mesmo com fim de programa nacional


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Em uma live do Instagram, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, afirmou que o Estado vai manter e custear por conta própria as quatro escolas cívico-militares do estado que aderiram ao Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim).

P U B L I C I D A D E

O pronunciamento foi feito depois que o governo federal anunciou o fim do programa que tinha como objetivo transformar escolas públicas em unidades cívico-militares. Em Rondônia, as seguintes escolas aderiram ao programa:

 

Porto Velho:

  • Escola Estadual Ulisses Guimarães,
  • Escola Estadual Prof. Daniel Neri da Silva e
  • Escola Estadual Getulio Vargas.

 

Guajará-Mirim (RO):

  • Escola Estadual Irmã Maria Celeste.

 

Antes de ser eleito governador, Marcos Rocha ocupou o cargo de diretor do Colégio Tiradentes da Polícia Militar, em Porto Velho. Durante a live, ele diz que jamais cancelaria uma escola cívico-militar.

Tenente coronel Marcos Rocha, diretor do colégio Tiradentes de Polícia Militar. — Foto: Larissa Matarésio/G1

Tenente coronel Marcos Rocha, diretor do colégio Tiradentes de Polícia Militar. — Foto: Larissa Matarésio/G1

“Sou um militar, vejo dentro do militarismo o respeito, a hierarquia e a disciplina. Eu jamais cancelaria qualquer escola cívico-militar do nosso estado. Então, entrei nessa live para dizer que as escolas em Rondônia serão mantidas”, disse o governador.

Rocha afirmou que a secretaria de saúde “está fazendo todos os trabalhos pra manutenção das escolas”, mas não explicou quais procedimentos seriam esses.

Governador Marcos Rocha anuncia que vai manter escolas cívico-militares — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Governador Marcos Rocha anuncia que vai manter escolas cívico-militares — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Outras escolas militares

 

Segundo o governo, além das quatro escolas que aderiram a Pecim, em Rondônia existem outras 14 escolas militares: 12 comandadas pela Polícia Militar e duas comandadas pelo Corpo de Bombeiros Militar.

Com o fim do programa, as escolas que aderiram ao projeto em Rondônia serão mantidas por decisão do governo e custeadas pelo próprio estado. Segundo o governador, o projeto tornou-se “parte da cultura educacional rondoniense”.

G1

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