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Painel Político: Confúcio Moura quebrou o Estado e o próximo governador terá apenas R$ 8,3 milhões por mês em 2019


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Evento promovido pelo Tribunal de Contas deixou candidatos assustados e mostrou que de positivo mesmo, só a propaganda governista; e ainda Hermínio quer moção de repúdio a ex-governador

P U B L I C I D A D E

“Deficiência financeira e cautela”

Esse foi o jeito bonito que os conselheiros do Tribunal de Contas do Estado encontraram para explicar aos candidatos ao governo que o Estado está quebrado e que não pode fazer nenhum tipo de invencionice que gere novas despesas. Os conselheiros também, muito polidamente, evitaram dar “nome aos bois”, mas deixaram muito claro que a tal “equipe econômica” de Confúcio Moura não passa de um bando de embusteiros, que maquiaram as contas para iludir a população com números meramente publicitários que Confúcio, sem nenhum pudor, vem usando em peças de sua campanha.

E mais

Confúcio, irresponsavelmente, manejou recursos de onde não deveria para quitar folhas e passar a impressão de que estaria “com as contas em dia”. Um dos maiores golpes que ele e sua turma deram foi na dívida do Beron. Explico. Por força de liminar o Estado não estava pagando parcelas mensais de R$ 25 milhões, mas esse dinheiro não estava “sobrando no caixa”, ele deveria estar sendo guardado em uma conta para, caso o Estado perdesse a ação, quitasse o débito. Mas, o que eles fizeram? Torraram a grana e no finalzinho do governo, Confúcio Moura fez o reconhecimento da dívida, deixando o abacaxi para seu sucessor. Um abacaxi avaliado atualmente em R$ 750 milhões que deverá ser pago em uma única parcela. E esse sujeito ainda se atreve a querer ser senador por Rondônia.

Em síntese

O próximo governador terá, em 2019, R$ 100 milhões para investimentos nas mais diversas áreas, pode parecer muito, mas se dividirmos por 12 meses, dá uma média de R$ 8,33 milhões por mês apenas. Esse foi o grande legado de Confúcio Moura à Rondônia em seus quase oito anos de mandato.

Moção de repúdio

O deputado estadual Hermínio Coelho cobrou de seus pares para que seja apresentada uma moção de repúdio contra o ex-governador. Hermínio disse ver todos os parlamentares ligados a agropecuária “esperneando, mas ninguém toma atitude concreta contra Confúcio Moura” e emendou, “o governo de Confúcio deixou o Estado quebrado, com os servidores da Caerd com cinco meses sem receber salários, o DER sem combustível. Na saída do governo deixou Educação com 48 dias de greve sem discutir com a categoria, “e não deu nem reajuste da inflação para servidores da educação, saúde e segurança pública”.

Gente do mal

Em sua fala, feita na abertura dos trabalhos na Assembleia, Hermínio lembrou que existem grampos, que segundo ele foram feitos a mando de Confúcio. “Dizem que o presidente desta Casa tem 170 h de gravação” e perguntou se tem alguém que não foi gravado por ele. “Esta casa sempre foi de joelhos para Confúcio, e mesmo fora e no final do governo teve estas situações e continua de joelhos para ele” afirmou. Hermínio lembrou os R$ 30 milhões que Confúcio autorizou para o pagamento de ponte em Ji-Paraná, cujo processo foi reaberto, após seis meses de dado como liquidado e pago o serviço. Finalizou afirmando que Confúcio é inimigo do servidor público e que não ama nem a mãe dele, nem a família. “Mas infelizmente a população de Rondônia gosta de ser enganada e governada por gente do mal como ele”, concluiu Hermínio.

Fim da história

O STF determinou o imediato início de cumprimento da pena do senador Ivo Cassol. Sobre isso, ele falou, “mais uma vez recebo de cabeça erguida a decisão do Supremo Tribunal Federal. Estou pronto para cumprir a decisão judicial e servir a comunidade, como fiz e faço em toda minha vida. Quanto ao pedido de perda de mandato, confio na sabedoria que o Senado Federal e seus senadores sempre tiveram com aqueles acusados injustamente. Digo isso, ao mesmo tempo em que  mreforço minha inocência, baseado nas palavras de TODOS os ministros do STF: “não houve superfaturamento, não houve prejuízo ao erário público nem desvio de verba enquanto eu era prefeito de Rolim de Moura”.

No domingo

O PSDB de Expedito Júnior promove uma mega-convenção em Porto Velho onde confirma o nome do ex-senador como candidato ao governo de Rondônia. Expedito esteve no Tribunal de Contas na manhã desta sexta-feira e após ouvir o dramático relato dos conselheiros afirmou, “sou movido a desafios. Para vencer as eleições, vamos apresentar as melhores propostas e a melhor equipe para implementa-las. E é exatamente isso que vai mostrar ao eleitor quem de fato está preparando para enfrentar todos os desafios de governar Rondônia”. Realmente, desafios não faltarão ao próximo governador.

Abraço de afogados

PT e PCdoB e Psol avançam em uma aliança autodenominada “frente de esquerda” com a proposta de garantir palanque a Lula no Estado e lançar candidatura própria ao governo (Jackson Chediak, tendo Paulo Benito como vice e Fátima Cleide ao Senado). Tem tudo para naufragar, o caminho mais lógico para o PT era juntar-se ao PDT e tentar garantir a eleição de um deputado estadual e quem sabe um federal, mas preferiram o caminho do abismo.

Deixar de vacinar os filhos é crime e responsável pode até ser indiciado por homicídio doloso

Pais que deixam de levar os filhos para a vacinação obrigatória correm o risco de ser multados ou processados por negligência e maus tratos. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que reúne normas com objetivo de proteger o direito à vida e à saúde de crianças e adolescentes, estabelece que “é obrigatória a vacinação das crianças nos casos recomendados pelas autoridades sanitárias”. Ela é obrigatória desde a formulação do Plano Nacional de Imunização (PNI), na década de 1970, que prevê a aplicação de vacinas desde os primeiros dias de vida do bebês nascidos no país. Se uma criança adoecer ou mesmo morrer por causa de uma doença que poderia ter sido evitada com a vacinação, o responsável pode até ser indiciado por homicídio doloso.

O calendário de vacinação infantil brasileiro estabelecido pelo PNI é um dos mais extensos do mundo. Ele prevê que as vacinas já comecem a ser aplicadas após o nascimento, na maternidade – onde o recém-nascido deve receber as vacinas BCG e Hepatite B. Entre os 2 e 12 meses, é responsabilidade dos pais levar o bebê às unidades básicas de saúde para receber a vacina penta, a pneumocócica 10 valente, a vacina oral rotavírus humano (VORH), a vacina inativada de poliomielite (VIP), a Vacina Oral Poliomielite (VOP), a vacina Meningocócica C, a vacina contra febre amarela e a tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba). Aos 15 meses, são obrigatórias mais três vacinas: a tetraviral (Sarampo, rubéola, caxumba, varicela), a vacina contra hepatite A e DTP (tríplice bacteriana). Aos 4 anos, os pais deverão levar os filhos para vacinar contra varicela, além de uma dose de reforço da vacina DTP e uma dose de reforço da VOP. Entre os 10 e 19 anos, são obrigatórias as vacinas dupla adulto (com reforço a cada 10 anos); uma dose de reforço da Meningocócica C; e duas doses da vacina contra o HPV (para meninas, as doses devem ser aplicadas entre os 9 e 14 anos; para meninos, devem ser aplicadas entre os 11 e 14 anos).

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