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Com devolução de R$ 10 milhões pela Assembleia, governador pede contribuição dos outros Poderes


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Custando R$ 45 milhões aos cofres públicos, a fase emergencial do programa Ser Família, que irá atender 100 mil, será custeado com recursos próprios do Governo estadual (R$ 35 milhões) e ajuda da Assembleia Legislativa (ALMT), que irá devolver R$ 10 milhões do duodécimo economizado em 2020. Questionado sobre a parcela de contribuição dos outros Poderes e órgãos autônomos, o governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que o estado deve procurá-los.

P U B L I C I D A D E

Criado para atender as famílias em vulnerabilidade social, principalmente no momento de pandemia, o programa irá pagar R$ 150 por três meses, podendo ser prorrogado caso haja necessidade.

De acordo com Mauro, a ajuda da Assembleia se deve ao fato da relação próxima entre Executivo e Legislativo. “Existe uma ligação mais próxima do exercício do Poder Executivo com o Legislativo, pois grande parte daquilo que precisamos decidir depende de uma lei que precisa ser aprovada. Esse diálogo é constante. Houve essa interlocução mais próxima e a Assembleia se propôs a ajudar”.

“Pode ter certeza que iremos falar com todos os poderes e órgãos autônomos. Se tivermos a ajuda deles também, esse programa poderá se estender, se necessário”, completou.

Além do programa de transferência de renda, a Assembleia devolveu outros R$ 10 milhões do duodécimo do ano passado para o programa de R$ 55 milhões em créditos ofertados as empresas, principalmente os micro e pequenos negócios, que passam sufoco em meio a pandemia.

 

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