Trilha da Fenda é atração do Museu da Energia de Salesópolis

Quem gosta de ficar mais perto da natureza pode aproveitar o passeio e fazer a trilha da fenda. “Conhecer novas pessoas e sair da rotina. Procurar também o contato com a natureza”, afirma a bartender Luciene Alves.

O estudante de biologia Lucas Alonso é o guia que sabe dizer exatamente o que os participantes encontrarão na caminhada. “É uma caminhada de 1,6 quilômetro, de nível médio. Passamos por uma fenda de pedra e vamos até a Cachoeira dos Freire.”

O começo da trilha é por um caminho mais fechado. Os aventureiros são quase obrigados a andar em fila indiana.

A aposentada Ana Maria Fascina e as amigas são da capital para e foram fazer a trilha pela primeira vez. “Todo final de semana a gente vai para um lugar. Durante a semana a gente se reúne para decidir para onde vai. Alugamos uma van e vamos, geralmente é perto de São Paulo porque o custo não fica alto.”

Intercalando trechos mais íngremes com outros mais tranquilos, a primeira parte da trilha termina com um bela surpresa para os aventureiros.

Um cenário de filme formado pelo primeiro reservatório do Rio Tietê. “Uma vista muito legal. E é recompensador chegar na cachoeira”, diz a fisioterapeuta Tamires de Cássia.

Depois do parada, a caminhada continua e por um trecho bem mais complicado. Para descer precisa tomar bastante cuidado e fazer um forcinha. Mas nada complicado.

Logo depois de passar pela fenda, vem a maior recompensa da trilha. O encontro com a Cachoeira dos Freires.

O Museu da Energia de Salesópolis oferece, em qualquer dia de funcionamento, duas trilhas: a da fenda e a do zidedê.

O interessado deve fazer o agendamento pelo e-mail salesopolis@museudaenergia.org.br ou pelo telefone 4696-1332.

O grupo precisa ter entre 10 e 20 pessoas. O valor para as trilhas é apenas a entrada do museu, R$ 4 inteira e mais R$ 1, do Fundo Municipal de Turismo.