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SAÚDE DA GESTANTE: Vereadora Ada Dantas realiza fiscalização no Hospital de Base e conversa com gestantes sobreseus direitos


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A vereadora Ada Dantas Boabaid (PMN) esteve realizando visita no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, em Porto Velho, e conversou com algumas gestantes que aguardam para dar à luz. Na oportunidade, Ada Dantas explanou com algumas futuras mamãe sobre dois projetos de lei de sua autoria que lhes garante direitos.

P U B L I C I D A D E

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Ada Dantas foi solicitada por uma mulher que está com 40 semanas de gravidez considerada de alto risco e afirmava estar sofrendo com dores e falta de informações sobre quando será feito o seu parto, preocupada com sua saudade e de seu bebê. A vereadora então explicou sobre a lei Nº 2.671 de 04 de novembro de 2019, de sua autoria, que dispõe sobre a implementação de medidas de informação e proteção à gestante e parturiente contra a violência obstétrica no Município de Porto Velho.

A parlamentar conversou com Raquel Gil Costa, Diretora Geral Adjunta do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, informando sobre algumas situações que havia tomado ciência e que estariam ocorrendo na rede pública municipal e estadual, salientando a necessidade de se lutar contra situações que ocorrem nas maternidades da capital e que afetam físico e psicologicamente as gestantes.

Outra lei de autoria de Ada Dantas é a Nº 2.683 de 04 de novembro de 2019 que dispõe sobre a garantia à gestante a optar a via de parto, vaginal ou cesariano, a partir da trigésima nona semana de gestação e o direito a analgesia quando na escolha pelo parto vaginal.

Dentre os artigos do Projeto de Lei estão:

Coibir que alguém impeça que a mulher seja acompanhada por alguém de sua preferência durante o parto; “O apoio de um familiar num momento importante como o parto é de grande importância para a mamãe, que se sente mais confiante por ter alguém de seu convívio ao seu lado”, disse.

Submeter a mulher a procedimentos dolorosos, desnecessários ou humilhantes, como lavagem intestinal, raspagem de pelos pubianos, posição ginecológica com portas abertas e exames de toque por mais de um profissional; “Infelizmente as vezes os estudantes estão querendo aprender, estão fazendo todo o seu trabalho e acabam fazendo da mulher um instrumento de ensino, e não é bem assim. A mulher já está com a sensibilidade muito grande, então é necessário que a gente possa combater isso”, comentou.

Manter algemadas as detentas em trabalho de parto; “Aquela mulher está pagando pelo crime que ela cometeu, é claro, mas manter mulher algemada no momento em que ela está dando à luz à uma criança, é impossível que a gente possa aceitar este tipo de situação”, salientou.

“Como presidente da comissão de defesa das mulheres, advogada e jornalista, tenho muito prazer de oferecer isso às nossas mulheres, de poder garantir esse direito às nossas mulheres aqui de Porto Velho. Estarei acompanhando mais assiduamente esta questão, visando garantir que a mãe tenha seu filho com conforto e principalmente segurança”, finalizou a vereadora.

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