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Polícia conclui inquérito de mulher assassinada há 1 ano durante assalto em Porto Velho


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A Polícia Civil concluiu o inquérito de um latrocínio ocorrido em agosto de 2017. Os dois homens envolvidos na execução de Rosana Mendes da Silva, de 30 anos, foram identificados e já se encontram presos por outros crimes.

P U B L I C I D A D E

Segundo o delegado José Marcos, da Delegacia de Repressão à Crimes Contra o Patrimônio, um dos suspeitos, Joel Leite de Oliveira, de 27 anos, que está no presídio Pandinha, foi preso 19 dias depois do latrocínio, por porte ilegal de arma.

“Ele foi preso e a arma foi apreendida, contudo, depois de o suspeito ter sido julgado e sentenciado, a arma foi destruída”, explicou o delegado. “Mas a destruição da arma não interfere nos resultados da investigação”, acrescentou.

O latrocínio aconteceu em 22 de agosto do ano passado, na Rua Milene Costa, entre as avenidas Amazonas e Raimundo Cantuária, em frente a um centro religioso de convenções, no Bairro Tiradentes.

“Era por volta das 7h da manhã quando Rosana Mendes saiu da casa dela e foi levar uma filha em uma escola que fica próximo a residência onde ela morava. Ao retornar para casa, para buscar a outra filha e também levar para a escola, ela foi abordada por dois suspeitos que estavam em uma motocicleta”, conta o delegado.

De acordo com o titular da Patrimônio, os suspeitos confirmaram a intenção de roubar a motocicleta que a vítima pilotava.

“Um deles, Diego Souza da Silva, de 19 anos, que estava armado, mandou a mulher parar e entregar o veículo. Rosana não obedeceu a ordem de parada, então Diego efetuou um disparo, que atingiu a nuca da mulher, que morreu na hora”.

O delegado informou que, inicialmente, a polícia acreditava tratar-se de crime de homicídio, “entretanto, no decorrer da investigação, constatou-se que tratava de crime de latrocínio, roubo seguido de morte”.

Os dois suspeitos já estão presos. Diego Souza é mantido preso no presídio Urso Branco e o que pilotava a moto no dia do crime, Joel Leite, está no Pandinha.

“Joel Leite já tem diversas passagens pela polícia, incluindo homicídio, roubo a mão armada e tráfico de drogas. Diego Souza já tem passagem quando menor e foi preso depois de adulto”, salientou José Marcos, acrescentando que os dois tiveram a prisão preventiva decretada e aguardarão presos o julgamento. “Se condenados, poderão pegar de 20 a 30 anos de reclusão”.

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