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Elza Amorim Carvalho: Debate com Fátima Bernardes, Juliana Pães estupro/aborto/adoção; discursão em shopping por causa das máscaras


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Estas visões eu as tive na madrugada do dia 09 de setembro de 2020, eu pensei em não escrevê-las.
Mas eu não as conseguir esquecer, me incomodou. Então acredito que é algo que irá repercutir.
Eu via uma entrevista com a Fátima Bernardes, e ela fazia um debate, era sobre crianças, e discutiam sobre estrupos, adoção, e abortos.
O assunto parecia confrontar, as opiniões estavam bem divergentes, e as falas estavam acirradas.
Foi quando eu a vi levantar e perguntar em frente do telão de tv do cenário, e ela disse:
“Juliana, até quando vale para você, seis meses para adoção?” (Algo assim)
Então a Juliana Pães respondeu:
“Se para o orfanato, não. Sim para as crianças poder sentir o que é família”
Eu tive a impressão que a resposta surpreendeu, ficou um suspense grande…
(Era como se todos estivessem esperando que a opinião dela fosse outra)
Minha mente voltou
Depois eu ouvia uma discursão, bate boca, parecia ser em um shopping.
Era algo sobre as máscaras, eu entendi que não era mais obrigado a usar máscara, mas este shopping ainda exigia, e uma jovem estava lá dentro sem máscara, e alguém começou a falar que era para tirá-la dali.
Em meio a confusão, eu vi esta jovem pegar um lenço, adereço de cabelo e amarrou no rosto cobrindo boca e nariz.
Mesmo assim, pessoas diziam que estava errado que teria que ser a máscara.
Então eu ouvir alguém já irritado, dizer: “não é para tapar a boca, entupir a respiração, qual é mesmo? Tem que ser máscara, que coisa errada é está?
A discursão agravou e minha mente voltou
E eu tive a impressão que isto acontecia na Cidade de Salvador-Ba.
Mas, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta.
Ezequiel 33:33
Pra. Elza Amorim Carvalho
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