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Agronegócios

Como cada frigorífico contará nos balanços do 2º tri a menor exportação ao EUA em junho?


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Os frigoríficos exportadores para os Estados Unidos deverão registrar nos seus balanços do segundo trimestre uma pequena redução dos embarques para o país em junho.

P U B L I C I D A D E

Como ficou proporcionalmente para cada um, JBS (JBSS3), Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3) terão que contar para os investidores logo mais. Se já for sinal de desaceleração afetando o consumo da maior economia mundial será conhecido nos resultados do 3º trimestre.

Com dados da Secex, trabalhados pela Abrafrigo, as importações da proteína brasileira foram de 7.186 toneladas no mês passado, 4,3 mil/t a menos que em maio (11.540).

No mês, as exportações totais alcançaram 175 mil/t, alta de 6,6% sobre junho do ano passado, e receita de US$ 1,14 bilhão (mais 36,8%).

No cômputo parcial de 2022, a performance desse destino na América do Norte é destacável.

Saiu de 42,4 mil/t, no mesmo período de 2021, para 97,9 mil/t, elevação de 130%, mas não custa lembrar que o que vale mesmo para o mercado são as operações correntes e não as do retrovisor anual, como já reproduziu Money Times.

Nesse período mais recente, o Federal Reserve (Fed) calibrou para cima sua política monetária, como os 75 pontos base no meio de junho. Os juros foram a 1,75% ao ano.

E a inflação não deu sinais de redução, enquanto também o PIB do 1º trimestre veio mais fraco.

Já havia temores com a redução das margens das operações das filiais de JBS e Marfrig nos EUA, mas agora o alerta também chega com as exportações em queda.

No caso do frigorífico Minerva, apenas exportador, os dados da Athena Foods, a subsidiária que opera na Argentina, Uruguai e Colômbia, também entram no foco.

Money Times

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