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Caso de bebê achado morto por gari dentro de saco de lixo no Acre segue sem suspeitos


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Após mais de quatro meses, o caso do bebê encontrado morto dentro de um saco de lixo por um gari ainda segue sem solução. De acordo com a polícia, as investigações estão em andamento, mas não há avanços no caso, nem mesmo identificação de suspeitos do crime.

P U B L I C I D A D E

O corpo do bebê foi encontrado quando um gari fazia a transposição do lixo no Centro de Rio Branco, no dia 13 de dezembro de 2018. Segundo a Polícia Militar do Acre (PM-AC), o caminhão estava cheio e tinha acabado de recolher lixo do bairro Seis de Agosto, na região do Segundo Distrito da capital.

A delegada Lucélia Martins, coordenadora da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), disse que a polícia segue com as investigações dos fatos, mas ainda não há suspeitos.

“As vezes precisamos observar trâmites burocráticos, o que demanda certo tempo, mas que faz parte do processo de investigação. Mas, as investigações estão em trâmite”, explicou.

Além disso, Lucélia disse que o caso é complicado por causa das circunstâncias em que o bebê foi deixado e o horário.

De acordo com o laudo da Polícia Técnica, o bebê morreu asfixiado. A delegada Lucélia Martins disse que a criança foi vítima de infanticídio.

Entenda o caso

Um gari encontrou um bebê dentro de um saco de lixo enquanto fazia a transposição de lixo próximo ao Comando da Polícia Militar do Acre, no Centro de Rio Branco. De acordo com o subcomandante do 1º Batalhão da PM-AC, Jonisson da Silva, o caminhão estava cheio e tinha acabado de recolher lixo do bairro Seis de Agosto.

Conforme Silva, a polícia foi acionada depois que o gari percebeu algo diferente no saco. Segundo ele relatou à guarnição, pensou que se tratava de algum animal mas, ao verificar, viu que era um bebê já sem vida.

“Fizeram a coleta de lixo aí foram fazer uma transposição de lixo já aqui no Centro, no estacionamento do antigo Mira Shopping. O gari percebeu algo mole no saco, como se fosse um cachorro e, quando abriu, verificou que era uma criança do sexo masculino. Aí chamaram nossa equipe que já tomou as providências”, disse o capitão na época.

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