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A lâmpada que respeita o relógio biológico


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Com a invenção da eletricidade, nossa saúde passou a sentir os efeitos das mudanças da iluminação (Foto: Gustavo Arrais/SAÚDE é Vital).

P U B L I C I D A D E

Temperatura corporal, sono, fabricação de hormônios, atividade cerebral… Várias funções do organismo são influenciadas pelo ciclo de claro e escuro proporcionado pelo sol. Mas, com a invenção da eletricidade, há menos de dois séculos, o chamado ritmo circadiano sofreu enormes alterações, o que estaria por trás de problemas de saúde que vemos aumentar hoje em dia.

A fabricante de eletrônicos Luxion, de Caxias do Sul, tenta corrigir esse descompasso ao criar lâmpadas que imitam o ritmo das cores e da intensidade do brilho solar.

“De manhã, a luz está amarelada e fica mais forte até o meio do dia. No entardecer, volta a enfraquecer”, exemplifica o engenheiro Celso Tissot, um dos responsáveis pela inovação. Todo o sistema é controlado por meio de aplicativos.

Agora, ainda não há comprovação de que o uso dessas lâmpadas traga benefícios reais para a saúde. E sempre vale o recado: evite ficar com as luzes acessas até muito tarde. Ou com os celulares.

Como a lâmpada afeta o organismo

“Viver em ambientes que representem ao máximo as transições dia-noite pode auxiliar no alinhamento do relógio biológico”, diz a biomédica Luísa Pilz, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mas estudos ainda mensuram o impacto dessas tecnologias na saúde.

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