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Você já ouviu falar da Síndrome de Hardy?


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Você já ouviu falar da Síndrome de Hardy? Pois é, esta situação ocorre cada vez mais nas pessoas que buscam o emagrecimento. “Oh céus, oh vida, oh azar” Este é o chavão usado por Hardy, um personagem de desenho animado da década de 80. Esta síndrome não é catalogada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas é um estado comum em inúmeras pessoas e nós percebemos isso principalmente quando falamos de emagrecimento, pois as pessoas consideram que o processo, em geral, é doloroso, difícil e desgastante. De fato, não é tão fácil quando você tenta introduzir hábitos que nunca praticou anteriormente. Mas, é notório que o pessimismo e a melancolia podem ter sua explicação fisiológica neste contexto. A ciência demonstra que indivíduos que estão acima do peso têm uma alteração na organização das bactérias intestinais e isso muda a forma com que são metabolizados alguns aminoácidos (nutrientes que ingerimos na alimentação). Quando você ingere L-triptofano, presente em carnes, ovos e laticínios, suas bactérias intestinais o transformam em serotonina, hormônio do bem-estar e prazer. Pessoas obesas tem isso desorganizado, logo, este aminoácido toma outro caminho e se transforma em ácido quirulínico, que causa destruição das células nervosas, desregulando-as. O bem-estar e prazer são diminuídos nestas pessoas. Então, a combinação da mudanças de hábitos associadas a diminuição de serotonina (bem-estar) elevam este pessimismo e torna o processo mais melancólico. Dessa maneira, é imprescindível a presença de um médico neste processo. O ideal é reajustar a flora bacteriana, corrigindo a disbiose intestinal. Isso contribui para otimizar o pensamento positivo quanto as novas mudanças e então o indivíduo encara tudo de maneira mais agradável.

P U B L I C I D A D E

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Câncer – Um levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) vem preocupando os médicos oncologistas de todo país. É que uma pesquisa projetou que cerca de 70% das cirurgias para tratamento de cânceres não foram feitas no Brasil neste período de pandemia causada pela Covid-19, e isso pode trazer sérios danos aos tratamentos. “Segundo a pesquisa, a estimativa é de que ao menos 70 mil pessoas não foram diagnosticadas com problemas oncológicos nesses meses da pandemia no Brasil. Esse índice é muito alto, e preocupa muito quando levamos em conta de que um diagnóstico precoce e um tratamento feito de forma rápida, é fundamental para um bom prognóstico da doença”, afirma o cirurgião oncológico do Real Instituto de Cirurgia Oncológica, Paulo Henrique Miranda. Também houve uma redução importante no número de atendimentos no consultório

Gravidez – Quando o assunto é o desejo de aumentar a família, todos os esforços são válidos, de ambos os lados. Na maioria dos casos, as mulheres começam a preparação antes dos futuros papais, antecipando a prática de exercícios físicos e regulando hábitos alimentares. Ao contrário do que diz o senso comum, homens e mulheres precisam estar igualmente atentos aos cuidados com a saúde, sobretudo quando desejam a gravidez. “A dificuldade para engravidar não deve gerar culpa, e sim a procura por tratamentos e orientação médica” acrescenta o urologista e especialista em fertilidade do homem, Filipe Tenório.

 

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