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Veja como votou cada deputado na extinção de reserva ecológica em Rondônia


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A Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) aprovou extinguir, nesta semana, a reserva ecológica Soldado da Borracha. A reserva está localizada em Cujubim (RO).

P U B L I C I D A D E

A extinção da reserva foi encaminhada à ALE pelo governo de Rondônia. Ao todo, 15 deputados estaduais votaram a favor da extinção da reserva. Ninguém foi contrário.

Veja como votou cada deputado estadual

Deputado Voto
Adelino Folador (DEM) SIM
Aélcio da TV (PP) SIM
Alex Redano (PRB) SIM
Anderson da Singeperon (PROS) SIM
Cleiton Roque (PSB) SIM
Edson Martins (MDB) SIM
Ezequiel Junior (PRB) SIM
Herminio Coelho (PDT) SIM
Jesuíno Boabaid (PMN) SIM
Laerte Gomes (PSDB) SIM
Lebrão (MDB) SIM
Léo Moraes (PTB) SIM
Maurão de Carvalho (MDB) SIM
Ribamar Araújo (PR) SIM
Só na Bença (MDB) SIM

O Projeto de Lei 242/2018 propõe a extinção da reserva em Cujubim, criada pelo Governo do Estado, através do Decreto 22.690, de março de 2018.

Segundo o autor do projeto, o governo do estado, o objetivo de criação da reserva florestal Soldado da Borracha em Cujubim seria o preservação da natureza e de garantias de condições para o desenvolvimento de pesquisas científicas na região.

Os deputados favoráveis pela extinção da reserva levaram em conta a situação de 727 famílias que vivem dentro dos limites dela, possuindo títulos de terra emitidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além da existência de quase 400 famílias que trabalham com plano de manejo na região.

Na mesma sessão, os deputados estaduais aproveitaram o momento para votar uma emenda coletiva que propõe a extinção de outras 10 reservas criadas no mesmo período.

Unidades polêmicas

Atualmente, Rondônia tem mais de 60 áreas de proteção ambiental, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Em contrapartida, é o terceiro estado da região amazônica que mais desmatou no ano de 2017.

Foram 1.252 km2 de área desmatada, contribuindo com 19% dos desmatamentos na Amazônia Legal, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

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