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Putin diz que não recebeu carta da ONU e faz exigências


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Putin exige que as condições impostas pela Rússia sejam atendidas

Por: AGROLINK –Leonardo Gottems

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta sexta-feira, 14 de Julho, que não recebeu qualquer comunicado da ONU (Organização das Nações Unidas) para manter o acordo de cereais do Mar Negro. O chamado “Corredor” para escoamento da produção agrícola russa e ucraniana expira dentro de quatro dias.

P U B L I C I D A D E

Vladimir Putin, porém, afirma que não o prolongará o acordo se as condições impostas pela Rússia não forem atendidas. As Nações Unidas sustentam que o programa deve continuar, numa tentativa de conter os preços dos alimentos e fazer chegar os cereais aos países que precisam de ajuda humanitária.

 

Secretário-geral da ONU, o português António Guterres informou esta semana que escreveria tanto a Putin como ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para se reunir com os líderes e propor a ligação de uma subsidiária do banco agrícola da Rússia ao sistema de pagamento internacional SWIFT. A ideia do diplomata era oferecer uma “moeda de troca”, mas Putin diz agora nunca ter recebido a carta.

 

Porta-voz da ONU, Stephane Dujarric disse que as cartas foram entregues na terça-feira às Missões Permanentes da Rússia e da Ucrânia junto à ONU. Nessas correspondências, o secretário-geral destaca “um momento de grande perigo e consequências” no qual  “gostaria de discutir medidas urgentes para trazer a paz na Ucrânia e o futuro do multilateralismo com base na Carta das Nações Unidas e no direito internacional”.

 

Desde julho do ano passado, mais de 32 milhões de toneladas de bens foram exportadas de três portos ucranianos com saída para o Mar Negro. Uma falha neste acordo afetaria gravemente a segurança alimentar.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou nesta sexta-feira, 14 de Julho, que não recebeu qualquer comunicado da ONU (Organização das Nações Unidas) para manter o acordo de cereais do Mar Negro. O chamado “Corredor” para escoamento da produção agrícola russa e ucraniana expira dentro de quatro dias.

Vladimir Putin, porém, afirma que não o prolongará o acordo se as condições impostas pela Rússia não forem atendidas. As Nações Unidas sustentam que o programa deve continuar, numa tentativa de conter os preços dos alimentos e fazer chegar os cereais aos países que precisam de ajuda humanitária.

 

Secretário-geral da ONU, o português António Guterres informou esta semana que escreveria tanto a Putin como ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para se reunir com os líderes e propor a ligação de uma subsidiária do banco agrícola da Rússia ao sistema de pagamento internacional SWIFT. A ideia do diplomata era oferecer uma “moeda de troca”, mas Putin diz agora nunca ter recebido a carta.

 

Porta-voz da ONU, Stephane Dujarric disse que as cartas foram entregues na terça-feira às Missões Permanentes da Rússia e da Ucrânia junto à ONU. Nessas correspondências, o secretário-geral destaca “um momento de grande perigo e consequências” no qual  “gostaria de discutir medidas urgentes para trazer a paz na Ucrânia e o futuro do multilateralismo com base na Carta das Nações Unidas e no direito internacional”.

 

Desde julho do ano passado, mais de 32 milhões de toneladas de bens foram exportadas de três portos ucranianos com saída para o Mar Negro. Uma falha neste acordo afetaria gravemente a segurança alimentar.

 

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