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Projeto de Lei de Botelho e Fabinho garantem menos burocracia para regularizar registros de imóveis em MT


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Na última sessão plenária desta quarta-feira (04), foi aprovado em 2ª votação na Assembleia Legislativa, o Projeto de lei nº 1810/2023, que dispõe sobre o reconhecimento e a convalidação dos registros de Imóveis Urbanos em Mato Grosso. A proposta é de autoria do deputado Eduardo Botelho (UB), e o deputado Fabio Tardin “Fabinho” (PSB), é o coautor.

P U B L I C I D A D E

De acordo com Fabinho, o projeto além de agilizar documentações, visa resolver pendências e irregularidades, eliminando burocracias em benefício da população. “A aprovação da matéria hoje, representa um passo importante na regularização fundiária de Mato Grosso, garantindo acesso ao crédito para a construção civil, viabilizando reformas, além de resolver conflitos e proporcionar mais segurança às famílias mato-grossenses”, concluiu.

O deputado destacou ainda, que a atual situação fundiária do Estado, começou em 1530, com a criação das capitanias hereditárias e do sistema de Sesmarias, que resultou em uma história repleta de divergências por parte dos órgãos competentes e autarquias. “O desafio agora, é organizar todo este processo complexo do cadastro fundiário já existente, desde as Sesmarias até hoje”, disse o parlamentar.

Por fim, Fabinho explicou sobre outro Projeto de Lei de sua autoria (nº 1872/2023 – altera e acrescenta dispositivos a Lei n° 12.225/2023 também em tramitação na ALMT), que dispõe sobre o reconhecimento e a regularização dos registros de Imóveis Rurais em Mato Grosso. “Esta é outra proposta apresentada, nos mesmos moldes do PL nº 1810, visando garantir a segurança jurídica das famílias e a regularização fundiária dos imóveis rurais, fomentando assim, a Agricultura no Estado”, finalizou Fabinho.

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