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Para Expedito Júnior, mototaxistas deveriam ter sido contemplados com auxílio liberado pelo governo Bolsonaro


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Principal responsável pela aprovação da lei que criou a profissão de mototaxista em todo o território nacional à época que foi senador, o candidato ao Senado, Expedito Junior (PSD) ficou indignado com a exclusão da categoria da PEC dos Benefícios, que criou o auxílio taxista no valor de R$ 1 mil por mês e o voucher para caminhoneiros, no mesmo valor, que serão repassados até dezembro pelo governo federal.

P U B L I C I D A D E

A ajuda financeira visa reduzir os efeitos negativos provocados pelo aumento do preço dos combustíveis, que chegou próximo aos R$ 10,00 nas bombas dos postos. “Ora, os mototaxistas também sofreram o mesmo impacto negativo em seus bolsos. Como explicar eles terem sido excluídos”, questiona o ex-senador.

O presidente da Cooperativa de Transporte Alternativo em Motocicletas (Cooptram), Edvânio Moraes de Almeida, concorda com Expedito Junior. “Eu tenho certeza de que se ele estivesse lá no Senado nós não teríamos fica de fora desse benefício. Infelizmente só temos ele para defender de fato nossa categoria”, lamentou Almeida.

No dia 24 de setembro, Dia Nacional do Mototaxista, a categoria vai promover o primeiro encontro estadual da categoria, em Ji-Paraná, com representantes de todos municípios do Estado, onde a atividade é exercida. Expedito Junior foi convidado e confirmou presença para discutir os problemas de mototaxistas e motoboys e ver no que é possível trabalhar para aperfeiçoar a legislação.

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