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Nova prorrogação do auxílio emergencial até março de 2021 é solicitada


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Sem auxílio emergencial em 2021, muitos brasileiros podem ficar ainda mais economicamente vulneráveis. A crise ocasionada pelo novo coronavírus tende a superar o decreto sobre o estado de calamidade pública, que está previsto para terminar no dia 31 de dezembro de 2020. Por isso, Afonso Pimenta elaborou uma ideia legislativa para assegurar a prorrogação do auxílio emergencial para mais três parcelas.

P U B L I C I D A D E

proposta, de caráter popular, visa ampliar os repasses até março de 2021, com o objetivo de amparar aqueles que ainda precisam do benefício concedido pelo governo. Para virar sugestão legislativa e ser encaminhada ao Congresso, a ideia do cidadão precisa ser apoiada por pelo menos 20.000 pessoas no portal e-Cidadania.

Estado de calamidade pública

A nova prorrogação do auxílio emergencial ainda está longe de se tornar realidade, tendo em vista que a equipe econômica do governo não pretende liberar novas parcelas. Entretanto, uma comissão mista do Congresso sugeriu estender o estado de calamidade pública em 2021.

Na base aliada do presidente, Vanderlan Cardoso (PSD-GO) é um dos senadores que apoia a iniciativa. Ele admitiu, no entanto, que a possibilidade não está prevista nos planos do governo federal. “Eu acredito que vai se estender por pelo menos mais dois ou três meses, pelo menos no início do ano. Essa pandemia até o fim do ano não vai diminuir assim, e o decreto é o caminho”, afirmou durante debates sobre o assunto.

Prorrogação do auxílio emergencial e segunda onda do novo coronavírus

No dia 10 de novembro de 2020, o ministro da Economia voltou a comentar sobre a prorrogação do auxílio emergencial em 2021. Paulo Guedes não pretende liberar novas parcelas do benefício no ano que vem. Isso só deve ocorrer se o país enfrentar uma segunda onda da COVID-19.

“Deixamos bem claro para todo mundo. Se houver uma segunda onda no Brasil, temos já os mecanismos. Digitalizamos 64 milhões de brasileiros. Sabemos quem são, onde estão e o que eles precisam para sobreviver. Se uma segunda onda nos atingir, aí iremos aumentar mais (os gastos). Em vez de 8% do PIB, provavelmente (usaremos) desta vez metade disso. Porque podemos filtrar os excessos e certamente usar valores menores”, explicou durante conferência com a Agência Bloomberg.

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