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MT: Max defende nova lei da previdência e espera que Sindicatos não questionem na Justiça


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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Max Russi (PSB) disse nesta quarta-feira (11.08) que a sanção pelo governador Mauro Mendes (DEM), da proposta da previdência, representa um “grande avanço” e que caso a lei seja questionada judicialmente por Sindicatos, poderá gerar prejuízos enormes aos servidores aposentados e incapacitantes.

P U B L I C I D A D E

Segundo Russi, mesmo existindo um déficit bilionário no sistema previdenciário, o Governo do Estado mostrou que está disposto a ampliar a margem de isenção da alíquota assim como foi acordado com a Assembleia Legislativa. Conforme ele, os descontentes com a proposta podem buscar o diálogo com o Governo e com os próprios deputados para tentar “melhorar ainda mais aquilo que foi aprovado”.

“Se tiver um ADI de algum Sindicato ou algo neste sentido, pode ter, podendo ter decisão contrária, infelizmente quem será prejudicado? Não será o governador e nem a Assembleia! Serão os aposentados e pensionistas, uns com doenças incapacitantes, que poderiam ter R$ 900 ou R$ 300 a mais para comprar um medicamento ou pagar um plano de saúde. Espero e acredito que não tenha uma ação neste sentido porque se existir será uma insensibilidade muito grande do Sindicato. Acho que tem que avançar no diálogo. Agora prejudicar aqueles que foram beneficiados acho que seria um retrocesso é algo lamentável para Mato Grosso”, declarou o parlamentar.

Sobre o veto do governador vetou o artigo que previa pensão vitalícia para o companheiro ou companheira designado que comprovasse a união estável por escritura pública, Max minimizou e disse que a questão não fazia parte do acordo com o Parlamento.“Esse veto realmente não estava previsto no acordo entre Assembleia e Governo, e a tendência é da manutenção do veto quando chegar na Casa”, afirmou.

Além disso, o presidente da Assembleia revelou que a partir de agora o Legislativo irá avançar na proposta para alterar a cobrança da alíquota previdenciária dos militares em Mato Grosso.

“O que falta na questão da Previdência é o caso dos militares. Nós vamos avançar neste tempo. Já iniciamos uma tratativa junto ao governador e Mauro também quer avançar neste tema. Eu acho que nos próximos meses definiremos isso”, finalizou.

 

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