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Cuiabá-MT

Júlio Campos não descarta deixar União Brasil e afirma que levará muitos correligionários com ele


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Júlio Campos também externou sobre as dificuldades de agregar no União Brasil todos os políticos

P U B L I C I D A D E

O deputado estadual Júlio Campos (União), defendeu em entrevista à imprensa nessa segunda-feira (24.04), que na escolha entre o presidente da Assembleia Legislativa (AL/MT), deputado estadual Eduardo Botelho (União) e o deputado federal, Fábio Garcia, para a candidatura à Prefeitura de Cuiabá pelo União Brasil, respeite resultados de pesquisa e maior número de aliados na formação de chapa majoritária.

A definição das regras será fundamental para os filiados do União Brasil decidirem se deixarão ou não o partido. Os descontentes devem seguir para o “Mais Brasil”, nova sigla, que surgirá com a fusão do PTB e Patriotas.

“Ambos têm pretensão de disputar a Prefeitura de Cuiabá. Agora qual critério? Acho que tem que ser pesquisas e também maior quantidade de aliados a ser adquiridos. Candidato que tiver uma boa pesquisa e conseguir mais partidos aliados, deve ser o candidato do partido”, declarou Júlio.

Campos também externou sobre as dificuldades de agregar no União Brasil todos os políticos, considerando que, segundo ele, se tornou “muito grande”, especialmente diante de uma disputa municipal. Ele avalia que a nova sigla será outra forma de ter mais um partido aliado. “Estamos ajudando com tranquilidade, sem nenhuma afobação, a possibilidade de até participarmos juntos desse partido novo”, declarou Júlio.

O parlamentar, que faz parte da cúpula do União Brasil, avalia como natural deixar a sigla levando muitos correligionários com ele. “Eu tenho uma liderança expressiva não só em nível municipal de prefeitos e vereadores, como também na Assembleia Legislativa há conversação do deputado Botelho, Dilmar e outros deputados que possam vir agregar conosco em um novo partido. Tudo ocorre com tranquilidade, sem dificuldade em nossa convivência.”

Júlio garantiu, ainda, que não “há briga fanatizada” entre Eduardo Botelho e Fábio Garcia, atual presidente estadual da sigla, para garantir no União Brasil o nome na disputa à Prefeitura de Cuiabá. “Não tem racha, tem disputa né, estamos em uma disputa interna muito bem colocada, ambos pré-candidatos, que é o caso do deputado Fábio Garcia, que é nosso presidente estadual e o deputado Eduardo Botelho, que é o presidente da Assembleia”, declarou o deputado.

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MUDANÇA DE PARTIDO

Questionado se os membros do União terão autorização do presidente estadual da sigla, deputado Fábio Garcia, para desfiliar fora da janela partidária – que abre entre os meses de março a abril de 2024 -, Júlio afirmou que tudo pode ser negociado, até porque ninguém pode ficar na marra dentro da sigla. Contudo, no caso de uma fusão, a legislação permite a mudança.

“Se tiver uma saída, será uma saída negociada. Você não pode encurralar o cidadão na marra para ficar dentro do partido que não está sendo seu desejo. (…) Se por acaso, houver essa tratativa de sair, o partido tem que autorizar e outra, como é um novo partido fruto da fusão do PTB e Patriotas, a lei permite você constituir um novo partido sem nenhuma restrição. A lei autoriza para um novo partido”, argumentou Campos.

Ele completou: “Havendo a criação de um novo partido, com a fusão de dois partidos, neste caso seria a fusão do Patriota com PTB e outros partidos que poderão agregar. Então, estamos conversando com a direção nacional, com os dirigentes do partido para haver possibilidade”, avaliou o parlamentar.

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