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Jovens muçulmanos estão mais abertos ao Evangelho, apesar de perseguição


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As experiências dos cristãos indonésios são diversas. Algumas áreas, como o norte de Sumatra e Papua Ocidental, possuem uma população cristã considerável e são mais receptivas ao Evangelho. No entanto, na maioria da Indonésia, os cristãos são minoria entre vizinhos muçulmanos e enfrentam diferentes níveis de perseguição.

P U B L I C I D A D E

 

De acordo com MNN online, igrejas são fechadas devido à oposição de extremistas islâmicos. Muçulmanos que se convertem ao cristianismo enfrentam assédio e até ameaças de morte por parte de familiares e amigos. Felizmente, a violência física contra convertidos cristãos é incomum devido à presença da polícia antiterrorismo na Indonésia.

 

Sendo assim, apesar dessa realidade de perseguição cristã, as marés da tolerância religiosa estão mudando para esse país do sudeste asiático, em grande parte devido a uma geração mais conectada de jovens. A Indonésia tornou-se uma nação independente há menos de 80 anos. O novo governo indonésio precisava unificar esse conjunto de ilhas com milhões de habitantes.

 

Desse modo, a organização Forgotten Missionaries International (FMI) apoia plantadores de igrejas locais na Indonésia alcançando seu próprio povo. Com cerca de 80% dos indonésios seguindo o Islã, a mensagem de salvação em Jesus Cristo é algo que a maioria nunca ouviu.

 

“Uma das respostas foi criar uma língua nacional que as pessoas aprendessem a falar, de modo que, sim, elas pudessem conhecer sua língua tribal. Essa pode ser a primeira língua que aprendem. Mas, uma vez que vão para a escola, estão aprendendo a língua indonésia, o Bahasa”, Bruce Allen, da FMI.

 

Por fim, à medida que mais jovens indonésios descobrem o Deus da Bíblia por meio da interação com colegas cristãos, eles encontram verdadeira liberdade espiritual em Jesus.

 

“Islã não oferece a garantia do perdão dos pecados, mas as pessoas ao redor do mundo anseiam por isso. Elas sabem que estão quebradas. Elas sabem de suas falhas. Elas sabem de sua pecaminosidade e, quando descobrem que alguém pagou o preço por isso, é tão libertador, mesmo em uma cultura muçulmana como a Indonésia”, concluiu Allen.

 

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