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Agronegócios

Início da safra 2021/2022, hora de planejar a aplicação dos defensivos agrícolas


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Com a chegada das chuvas e o início da safra 2021/2022, a atenção dos produtores se volta para a aplicação dos defensivos agrícolas necessários para o manejo das pragas e para a garantia de produtividade das lavouras. Do preparo da calda até a sua aplicação, existem vários desafios a serem superados: incompatibilidade entre os diferentes produtos misturados; espuma formada no processo de mistura; dureza da água; condições climáticas desfavoráveis, escorrimento pela chuva, etc. A junção desses fatores adversos reduz drasticamente a performance requerida dos defensivos, e a solução encontrada é a adição de adjuvantes apropriados no preparo da calda.

P U B L I C I D A D E

Os adjuvantes possuem em sua formulação componentes com funções específicas, que atuam desde o preparo da calda até a interação da gota pulverizada com as folhas na lavoura. A utilização dos adjuvantes corretos garante a homogeneidade da mistura e padroniza as propriedades da calda, assim como aumenta a disponibilidade dos defensivos aplicados sobre as culturas. Com isso, os adjuvantes evitam problemas operacionais, reduzem perdas econômicas e também os custos de aplicação dos defensivos. Fazer mais com menos, garantindo a estabilidade e as propriedades da calda, aumentando a disponibilidade do defensivo para a cultura – esse é o propósito dos adjuvantes da Sell Agro.

Reprodução — Foto:  Sell Agro

Reprodução — Foto: Sell Agro

Na Sell Agro, os componentes das formulações são selecionados após estudos criteriosos que indicam os melhores resultados para cada uma das funções dos adjuvantes. A seleção de cada componente começa com uma pesquisa detalhada sobre suas propriedades físico-químicas e sua performance. A escolha final de cada um dos ingredientes, selecionados sob medida para cada um dos adjuvantes da empresa, contempla não somente a melhor molécula em termos de performance e estabilidade, mas também a que seja ambientalmente mais favorável. Em seguida, fornecedores são identificados e amostras são solicitadas para testes em nosso laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Após passarem nos testes de bancada, as formulações são produzidas em lotes piloto e enviadas para testes no campo, para então serem aprovadas e fabricadas em escala industrial. Essa abordagem é seguida tanto para novos produtos quanto para a melhoria dos produtos já existentes, pois mesmo aqueles que já apresentam resultados satisfatórios no campo podem ser ainda melhorados, safra após safra.

“Nossos RTVs estão em contato direto com os produtores, trazendo para o nosso laboratório as demandas das principais culturas, que para nós são oportunidades de desenvolvimento de tecnologia que resolvam os problemas do campo. Oferecemos de forma exclusiva aos produtores serviços que vão além do fornecimento de nossos adjuvantes. Um bom exemplo é a análise físico-química da água utilizada no preparo da calda, visando identificar potenciais problemas devido à presença de sais de cálcio, magnésio e ferro. Além disso, nossos especialistas em Tecnologia de Aplicação atuam junto aos produtores desde a calibração dos bicos e pontas de pulverização até a recomendação correta do melhor sistema e condições adequadas para a pulverização das caldas” – esclarece Marcelo Hilário, Químico Responsável da empresa. “Nosso compromisso com o campo é de entregar sempre o que há de melhor, e não medimos esforços para alcançar esse objetivo. Prova disso é a nossa política de investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento, bastante arrojada quando comparada aos nossos concorrentes. Acabamos de adquirir um equipamento de infravermelho que nos dará a capacidade de acelerar o desenvolvimento e aprimoramento dos nossos produtos, além de aumentar ainda mais o nosso controle de qualidade sobre todas as matérias-primas que utilizamos. Já estamos trabalhando inclusive no desenvolvimento de metodologias capazes de quantificar parâmetros importantes da performance das caldas aplicadas, tais como o espalhamento e adesão de gota, penetração na camada cerosa e absorção do defensivo pelas folhas” – complementa Marcelo.

Reprodução — Foto: Acervo

Reprodução — Foto: Acervo

A estratégia da empresa é clara e objetiva: diálogo direto com o produtor, transformando seus desafios e problemas em soluções tecnológicas que geram ganhos de produtividade. Melhoria contínua dos adjuvantes, otimização de resultados para o produtor rural, desenvolvimento de tecnologias que solucionem os desafios do agronegócio – esse é o dia-a-dia da Sell Agro.

G1.globo.com

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