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Governo de Mato Grosso descarta restrições e pede vacina e prudência


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Mesmo com a alta do número de casos da Covid-19 em Mato Grosso, o Governo do Estado não vai editar um decreto determinando novas medidas restritivas de biossegurança para combater a pandemia.

P U B L I C I D A D E

A informação é do secretário de Estado de Saúde Gilberto Fegueiredo, que afirmou que as restrições trazem graves consequências econômicas e sociais.

“Os prefeitos têm essa atribuição e obrigação legal. Já está bastante clara a atribuição de quem é e não cabe ao Governo do Estado criar restrições. Até porque as medidas adotadas até aqui se tornaram pouco efetivas”, afirmou o secretário nesta segunda-feira (7).

“A população já está estressada desse assunto. Além das consequências que tem de você querer fazer um fecha tudo e gerar transtornos sociais, econômicos, com perda de emprego, e gerar mais dificuldade”, completou.

Para que haja uma diminuição no número de casos, o secretário apontou que é necessária consciência da própria população em tomar as medidas corretas, como evitar aglomeração, e tomar a vacina.

“O que precisa ter é prudência da população. Àqueles que acreditam na vacina é correr atrás da vacina, e os que não acreditam é ter bom senso, ter espírito coletivo e evitar aglomerações”, disse.

“Nós estamos tratando disso, porque é o comportamento da população que dita o crescimento ou não de uma pandemia desse porte. Além de estarmos sujeitos a novas variantes que podem trazer complicações”, completou.

Dados em Mato Grosso

O último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado na sexta-feira (4), registrou 4.887 novas confirmações de casos e 26 mortes em decorrência do coronavírus em 24 horas.

Midianews.com.br

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