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Escola do Ministério Público é parceira da Associação de Dislexia de Mato Grosso


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A Escola Superior do Ministério Público de Mato Grosso é parceira da Associação de Dislexia do estado para realizar palestras e divulgar atividades, direitos e conquistas durante os eventos realizados na instituição.

P U B L I C I D A D E

Na última sexta-feira (13 de julho) um grupo de voluntários levou folders e comercializou agendas e camisetas para levantar recursos para a Associação durante um módulo do Curso de Especialização em Direito Administrativo e Gestão de Qualidade, na sede da FESMP-MT.

“Para nós é uma honra ter o apoio de uma instituição sólida e de credibilidade. Fomos bem acolhidos e tivemos espaço para mostrarmos que a dislexia não é doença, é uma condição humana. Já temos três leis aprovadas e precisamos divulgar nossos projetos futuros”, destacou a presidente da Associação Dislexia MT, Gabrielle Andrade.

Para o diretor da Escola, Joelson de Campos Maciel, “a Fundação Escola Superior do MP nasceu do sonho de vários colegas preocupados em transformar um pouquinho a sociedade através de ações acadêmicas. Então, dentro desse mesmo movimento onírico, queremos levar também a sociedade a se ver em seus mais diferentes integrantes, especialmente através das pessoas dislexas que possuem uma visão privilegiada de mundo, ou seja, o vê em outras nuances, como um verdadeiro universo em expansão de amor e solidariedade e não mais quadradinho como se imaginava na Idade Média”.

A Associação de Dislexia já realizou palestra para colaboradores da Escola do Ministério Público e ações de divulgação em outras turmas do curso. Foi fundada em 2015 por um grupo de mães preocupadas com as dificuldades de aprendizagem de seus filhos e tem conseguido avanços no reconhecimento dos direitos dos disléxicos no estado.

O que é dislexia?

Conforme a Associação Brasileira de Dislexia (ABD) o transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica é caracterizado por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.

Essas dificuldades normalmente resultam de um déficit no componente fonológico da linguagem e são inesperadas em relação à idade e outras habilidades cognitivas. Clique aqui e saiba mais.

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