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Mato Grosso

Dois milhões de eleitores devem ir às urnas em MT para escolher presidente e em Planalto da Serra tem eleição para novo prefeito


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Mais de 2,3 milhões de eleitores decidirão nas urnas, neste domingo (28) em Mato Grosso, o novo presidente do país. Além disso, moradores de Planalto da Serra, a 254 km de Cuiabá, também vão escolher o prefeito e vice-prefeito da cidade.

P U B L I C I D A D E

Planalto da Serra tem 2.495 eleitores que vão escolher, no segundo turno das eleições, o candidato que vai administrar o município até 2020.

No dia 7, os eleitores mato-grossenses foram às urnas para votar para deputado federal, deputado estadual, senador (duas vagas), governador e presidente.

A votação será realizada das 8h às 17h em 141 municípios do estado.

Segundo o TRE-MT, 1,1 milhão (48,24%) vão votar por biometria. Outros 1.189.919 (51,06%) eleitores, votam sem biometria.

Dos 141 municípios, 34 terão votação biométrica, 98 terão votação sem biometria e 9 terão votação híbrida (que vão votar com reconhecimento da digital, quanto aqueles que vão votar da forma convencional).

Em Cuiabá, são 440.338 eleitores. Destes, 320.857 (72,87%) votam por biometria e 119.481 (27,13%) votam sem biometria.

Em Várzea Grande, na região metropolitana, são 189.781 eleitores. Desse total, 137.765 com biometria e 52.016 votam sem biometria.

Planalto da Serra

Concorrem ao cargo o ex-prefeito do município Dênio Peixoto (PSD) e o vereador Natal de Assis (PSDB).

A eleição suplementar é realizada após a cassação dos mandatos da prefeita Angelina Benedita Pereira (PSDB) e do vice dela, Marcos Antônio Sampaio Rodrigues (PHS), por abuso de poder econômico e captação ilícita de sufrágio. Eles entregaram próteses dentárias a eleitores em troca de voto.

Após eles recorrerem contra a cassação e terem o recurso negado, a prefeitura ficou sob o comando do presidente da Câmara de Vereadores, Rosimar Alves Pereira (MDB).

Angelina e Marcos foram cassados em primeira instância em 2016 e recorreram ao Tribunal Regional Eleitoral, que manteve a decisão de primeira instância.

Conforme a denúncia da coligação adversária, foram feitos mais de 200 moldes e o contratado teria realizado o trabalho pedindo voto a cada um dos pacientes para a então candidata à reeleição.

Ainda segundo a coligação, a realização dos moldes “teria alterado significativamente o cenário eleitoral”. Na ação, ficou provado que 112 moldes foram feitos na ocasião.

A ação teria causado desequilíbrio ao pleito eleitoral. De acordo com o Pleno do TRE, a diferença de votos entre o primeiro e segundo colocado, naquela eleição, foi de 64 votos.

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