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Defesa de William Ferreira diz que cliente não tem relação com terrorismo no DF


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A Defesa chama o atentado golpista de distúrbio e afirma que o suspeito não tem relação com os vândalos investigados por terrorismo e que William estava no local somente para fins de cobertura Jornalística.
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A defesa de William Ferreira, também conhecido como Homem do tempo, preso durante a 4° fase da operação Lesa Pátria, se pronunciou sobre a investigação durante nota divulgada para a imprensa.

P U B L I C I D A D E

O advogado Castro Alves, através de um escritória, afirmou que seu cliente estava em “gozo de férias” quando entrou no Supremo Tribunal de Federal (STF) no dia 08 de Janeiro, dia este que bolsonaristas quebraram e furtaram objetos da Suprema Corte.

A Defesa chama o atentado golpista de distúrbio e afirma que o suspeito não tem relação com os vândalos investigados por terrorismo e que William estava no local somente para fins de cobertura Jornalística.

Segue a nota da defesa:

“O Sr Wilian é ex-candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (deputado estadual), no pleito de 2022. É cidadão brasiliense. Possui uma filha casada com um oficial do exército brasileiro no Distrito Federal. O Sr Wilian, à época dos fatos se encontrava em gozo de férias em Brasília, justamente no dia do ataque às sedes dos três Poderes. No dia do distúrbio, ele se encontrava no CLUBE DO EXÉRCITO, conforme consta de convite outorgado ao titular da Matrícula 1661.

O comparecimento dele às instalações do STF e demais locais na praça dos Três Poderes, no dia do distúrbio, se deu tão somente para registro do evento para fins de cobertura jornalística. O Sr Wilian não tem qualquer relação com os vândalos que atentaram contra os prédios dos três poderes”, diz o escritório de advocacia.

 

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