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Cristãos devem tomar cuidado para não amar o que Deus odeia, alerta missionário


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Muitos líderes cristãos têm se dedicado a despertar a Igreja de Cristo para a realidade do mundo e como as ideologias progressistas e o discurso politicamente-correto estão empurrando compreensões contrárias à Bíblia como substitutas da sã doutrina.

P U B L I C I D A D E

O missionário e escritor nigeriano Oscar Amaechina publicou um artigo em que fala sobre como as pequenas concessões que algumas igrejas fazem à influência de ideias antagônicas à Bíblia está sufocando a liberdade de pregação e, principalmente, envenenando a mensagem pregada nos púlpitos e a forma como os cristãos vivem no mundo.

Presidente da Afri-Mission and Evangelism Network, em Abuja, Nigéria, Amaechina anuncia o Evangelho em uma nação dividida entre cristãos e muçulmanos, e tem visto de perto o ódio à mensagem da cruz que os extremistas seguidores de Maomé têm colocado em prática, ceifando dezenas de milhares de vidas ao longo dos últimos anos.

Confira, na íntegra, o artigo do missionário publicado pelo portal The Christian Post:

Há uma horrorosa tendência no corpo de Cristo que está me preocupando seriamente. Muitos cristãos hoje em dia não temem mais a Deus, e muitos são rápidos em comprometer o que a Palavra de Deus ensina. Eles diluem a Palavra para caber no que o mundo prega. O pecado não é mais rejeitado, e a culpa e a vergonha estão se tornando conceitos antiquados.

Nossa incapacidade de chamar as coisas pelo nome encorajou a decadência moral que vemos em nossas sociedades. A consciência de homens e mulheres agora está cauterizada porque eles não são mais repreendidos por seus pecados por aqueles que são os guardiões da Palavra de Deus. Coisas que são abomináveis aos olhos de Deus estão agora sendo abraçadas pelos cristãos sob o pretexto de respeitar os direitos humanos.??A pergunta final é esta: os padrões de Deus devem ser subservientes aos padrões do homem? A Escritura declara categoricamente: “Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?” (2 Coríntios 6:14). 

Um olhar mais atento às políticas sociais dos governos deste mundo revela que é uma agenda destinada a unir crentes e incrédulos e criar uma atmosfera que favorece os incrédulos.

A condenação do pecado, do mal e da maldade é agora considerada como “discurso de ódio” até mesmo por muitos cristãos. Eles usam os padrões do mundo para julgar e interpretar a Palavra de Deus. Eles abusam da graça de Deus e amam o que Deus odeia. 

Os malfeitores são encorajados a continuar em seus caminhos destrutivos porque a sociedade, como um todo, não condena mais seu estilo de vida. Alguns argumentarão abertamente que isso é, de alguma forma, mostrar graça. O apóstolo Paulo diz: “De maneira nenhuma! Nós, os que morremos para o pecado, como podemos continuar vivendo nele?” (Romanos 6:2).

Os incrédulos devem ser amados, mas não mimados. Trabalho como missionário em um dos lugares mais hostis para os cristãos do mundo. Eu arrisquei minha vida amando aqueles que procuram me matar diariamente, com o propósito de dar-lhes o Evangelho. Estou convencido de que, assim que abraçarem a Cristo, serão transformados. Mas uma coisa que nunca farei é encoraja-los enquanto pecam contra Deus e perseguem seus próprios desejos prejudiciais.

Os cristãos que confiam no amor de Deus não devem esquecer que o mesmo Deus amoroso que eles adoram também é um fogo consumidor: “Terrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo!” (Hebreus 10:31). Nós mudamos, mas Deus não. Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente.

A admoestação de Paulo à igreja em Corinto é particularmente relevante para nós: “Não pratiquemos imoralidade, como alguns deles fizeram — e num só dia morreram vinte e três mil” (1 Coríntios 10:8 ). Quem matou essas pessoas? E por que um Deus amoroso permitiria que eles morressem? 

 

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