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Comunicado do Grupo Pensar Rondônia


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O Grupo Pensar Rondônia, as lideranças empresariais e representações de classe de todo o Estado, a partir do instante em que foi deflagrada a crise do novo coronavírus, têm se reunido em busca de buscar alternativas enfrentar o período de crise que se instalou em Rondônia.

P U B L I C I D A D E

Inúmeras tem sido as nossas ações, inclusive reivindicando, junto aos diversos níveis de governo, medidas para minimizar os impactos negativos seja na saúde, seja na economia. Embora tenhamos a clara noção dos perigos da epidemia também não podemos desconhecer que grande parte da população depende de seu trabalho cotidiano para sobreviver e não é aceitável, nem racional, que, depois de completados mais de 90 dias, com as atividades econômicas praticamente paradas, se possa continuar nesta situação. Afinal salvar vidas é tanto evitar a disseminação da doença, quanto permitir que as pessoas tenham condições de viver, de se sustentar.

Sempre fomos a favor do distanciamento social, do estabelecimento de protocolos, da higienização, do uso de máscaras e da proteção social que, no nosso caso de Porto Velho, com a previsão de abertura de 120 leitos do Hospital Regina Pacis, sendo 12 UTIs, 55 novos leitos do Centro de Reabilitação de Rondônia – CERO e 10 novos leitos de UTIs contratados pela Prefeitura ao Hospital do Amor focaremos dentro dos 80% previstos pelo Decreto. É razoável, por exemplo, que se estude a possibilidade do comércio trabalhar só um turno, por exemplo, das 10h às 18h diminuir a carga de trabalho, o trânsito e não decretar o fechamento do comércio. Também é possível se limitar a quantidade de consumidores dentro dos estabelecimentos, para evitar aglomerações.

É preciso que se evite é o medo irracional, o pânico, pois, não faltarão produtos, portanto a população não precisa se preocupar, os supermercados estão preparados, inclusive, para aumentar o abastecimento, caso necessário. Mas, é um momento de união, de buscar equalizar todas as questões para evitar o caos, inclusive mantendo os grupos de risco em casa, o que tem sido um compromisso de nossos empresários, pedindo à população para ajudar na fiscalização das regras de saúde e do uso de máscara. É um processo d reeducação de hábitos, da necessidade de seguir os protocolos do Ministério da Saúde e encontrar ações que minimizem os impactos na economia e que preserve, principalmente, a saúde do cidadão. Nós, empresários, estamos sim preocupados, muito preocupados com a saúde, mas, também nos preocupamos em manter os empregos, em manter a renda.

Não se trata de um questão binária, mas, de uma questão complexa que exige de todos nós ações que visam minimizar os impactos para a sociedade como um todo, protegendo, principalmente as pessoas, seus empregos e empregadores. Estamos firmemente unidos no combate ao novo coronavírus. Tanto que defendemos uma série de medidas para preservar a saúde e o bem-estar de colaboradores, clientes e demais parceiros, e, sobretudo, buscando minimizar o impacto desta crise nos negócios. Salvar vidas é também manter o comércio aberto.

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