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Bolsonaro quer prorrogar auxílio emergencial de R$ 600 para evitar crise


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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar governadores, prefeitos e o Supremo Tribunal Federal (STF) e a defender que, se não fosse a ajuda emergencial de R$ 600 do governo, muitas pessoas estariam passando fome. O presidente quer que o governo libere mais três parcelas do auxílio emergencial, criado em razão da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.

P U B L I C I D A D E

“O que está acontecendo no Brasil ultimamente com essas medidas tomando aí, pobre está ficando miserável e classe média está ficando pobre. Está ficando todo mundo igual no Brasil. Parece que não tem noção de quando vai acabar isso daí. O Supremo Tribunal Federal delegou aos prefeitos e governadores tomar essas decisões. Problemas não faltam para mim aqui”, reclamou.

“Estamos fazendo o possível. Se não fossem os R$ 600, o Brasil já tinha entrado em crise já. Eu penso que os 38 milhões de informais não teriam o que comer mais. Agora, é difícil falar isso aí. O povo aí vai se conscientizando do que está acontecendo no Brasil”, disse o presidente.

Na noite dessa terça-feira (02/06), Bolsonaro sinalizou com a possível liberação de mais três parcelas da ajuda. “Temos mais uma parcela de R$ 600, depois mais duas acertadas com o Paulo Guedes. Falta definir aí o montante. E vamos esperar que até lá os outros governadores entendam o que seja melhor para o seu estado e adotem medidas para voltar aí o povo a trabalhar”, disse Bolsonaro ao falar com apoiadores no Palácio da Alvorada.

Aprovado pelo Congresso, o auxílio emergencial foi sancionado pelo presidente no dia 1º de abril, para serem pagos por três meses. A validade do auxílio pode ser prorrogada de acordo com a necessidade.

Tem direito ao benefício trabalhadores informais; desempregados; MEIs e contribuintes individuais do INSS; maiores de idade; e que cumpram requisitos de renda média. A mulher que for mãe e chefe de família pode receber R$ 1,2 mil por mês.

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