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Banco Agro inaugura agência para atender pequenos e médios produtores rurais


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 Magno Alves e Ruy Rodrigues, CEO do Banco Agro

P U B L I C I D A D E

O digital Banco Agro vai inaugurar, na quinta-feira, uma agência em Fortaleza, para facilitar a vida do homem do campo e das demais cidades cearenses. Abertura de contas, financiamentos e dúvidas sobre os diversos serviços oferecidos poderão ser resolvidos, presencialmente, no bairro Papicu (Av. Santos Dumont, 5335 – loja 5). “Estamos atendendo a uma demanda da região, mas vale lembrar que, por ser digital, é possível acessar o banco e seus serviços sem burocracia, no campo ou em qualquer parte do país, através do endereço www.bancoagropagamentos.com.br”, explica Ruy Rodrigues, CEO da instituição.

O comando do Banco Agro no Ceará será do ex-atleta Magno Alves, referência do esporte no estado que abandonou as chuteiras no início do ano. “O Magno é competente e tem nossa total confiança. Um vitorioso. Vamos lhe oferecer todo o suporte, para que tenha sucesso em sua nova fase profissional”, garante Rodrigues. Esta será a segunda agência instalada no Nordeste. A primeira foi no município de Luís Eduardo Magalhães, na Bahia.

Fundado há seis meses por produtores de soja e milho, o banco digital oferece prazos curtos para a aprovação de créditos e pacote segmentado de serviços com as melhores taxas. Acesso rápido a linhas de financiamento e refinanciamento, seguros agrícola e safra, consórcio de veículos, máquinas e placas solares estão entre as facilidades. Na semana passada, a instituição financeira lançou o ProJovem, uma linha de crédito para jovens produtores rurais. Através dela, alunos, entre 18 e 28 anos, que estejam cursando o último ano ou tenham concluído faculdades e escolas técnicas agrícolas ou veterinárias podem solicitar financiamentos de até R$ 30 mil.

Magno Alves segue no campo

Ele saiu das quatro linhas, mas não deixou o campo. Depois de jogar em 12 clubes no Brasil e disputar a Copa das Confederações de 2001 pela Seleção Brasileira, Magno Alves pendurou recentemente as chuteiras, mas segue ligado ao campo. O ex-atacante vai assumir, no Ceará, a direção do Banco Agro, que tem como foco principal o atendimento aos pequenos e médios produtores rurais. “Sei bem o que precisam. Quando era pequeno, ajudava meus tios na lavoura”.

Natural de Aporá, na Bahia, Magno Alves também jogou na Coréia do Sul, Japão, Arábia Saudita e Catar. No Brasil, passou por grandes times, como o Atlético Mineiro, e se tornou ídolo incontestável em dois deles, Ceará e Fluminense. No tricolor carioca marcou 114 gols. No alvinegro cearense balançou as redes em 103 oportunidades, em três passagens. Em 2014, com 37 tentos marcados, Magno foi o principal artilheiro do país. Ele é também o maior goleador da Arena Castelão, no Ceará, com 53 bolas nas redes.

Aos 46 anos, as principais lembranças do ex-atleta, como não poderia deixar de ser, são dos campos e gramados. Da infância ele recorda “a comunhão” da sua família com os tios, trabalhando na terra em mutirão. “Com minhas mãos, ajudei os irmãos de minha mãe a plantar feijão e milho”. Filho de mãe costureira e pai pedreiro, Magno também trabalhou na feira, vendendo frutas e grãos.

O ex-jogador tem no rol de momentos inesquecíveis os cinco gols marcados pelo Fluminense em uma partida contra o Santa Cruz, em 2000, além do “privilégio de ter jogado ao lado de craques como Romário, Ronaldinho Gaúcho e Fred”.

Apesar de não se recordar de outro jogador de futebol que pendurou as chuteiras para ser diretor de um banco voltado aos pequenos e médios produtores rurais, Magno classifica essa decisão como algo natural de quem cresceu na roça, andando a cavalo. “Nada é por acaso. Olhar para o homem do campo é um retorno às minhas origens”, concluiu.

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