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Grão de mostarda – Por Pr. Olavo Feijó


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Lucas 13:19 – É semelhante ao grão de mostarda que um homem, tomando-o, lançou na sua horta; e cresceu, e fez-se grande árvore, e em seus ramos se aninharam as aves do céu.

P U B L I C I D A D E

O conceito bíblico da complexidade nos ensina que as coisas grandes ou sofisticadas quase sempre começam simples e pequenas. O crescimento não acontece como um passe de mágica. Crescer é um fenômeno que sempre resulta de processos organizados e previsíveis. A parábola do grão de mostarda, ensinada por Jesus, focaliza a dinâmica que causa o simples transformado em complexo, o pequeno evolver até o maior.

“Então Jesus perguntou: com que se parece o Reino de Deus? Com que o compararei? É como um grão de mostarda que um homem semeou em sua horta. Ele cresceu e se tornou uma árvore – e as aves do céu fizeram ninhos em seus ramos” (Lucas 13:18-19).

Aves não fazem ninhos sobre um simples grão. Se, entretanto, não começamos com a simplicidade de um pequenino grão, a hospitalidade dos frondosos troncos e galhos não acontecerá. O lavrador precisa acreditar na transformação que um solo com nutrientes efetuará na física e na química do minúsculo grão. Foi baseado nesta parábola que Paulo nos encorajou, dizendo: “O que o homem semear, isto também colherá… Não nos cansemos de fazer o bem, pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos” (Gálatas 6:7,9). A grandeza eterna de uma vida salva por Cristo pode começar com a simplicidade ou pequenez do nosso testemunho individual.

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