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Religião

Você sente cansac?o espiritual?


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E? comum, depois de um tempo de trabalhos e realizac?o?es, nos descobrirmos tristes. Seguimos enta?o, em busca das rai?zes de tal sentimento, a fim de arranca?-las e trazer de volta nossa felicidade e bem estar. Nossa primeira ana?lise, normalmente, se da? do lado de fora do corac?a?o. Buscamos razo?es externas para nossa tristeza. Inconscientemente esperamos que o trabalho nos realize; que o co?njuge nos complete; que a igreja nos edifique; que os pais nos auxiliem e a lista na?o tem fim.

P U B L I C I D A D E

Sa?o esses os principais devoradores de energia mental e emocional. Depositamos neles a esperanc?a de nossa felicidade e, como nenhuma delas

pode trazer felicidade plena e nunca estas a?reas esta?o 100%, ja? que sempre queremos mais, investimos a vida buscando a felicidade de fontes que na?o podem saciar a sede da alma. Este feno?meno tambe?m assolou o povo de Israel, na e?poca em que Jeremias profetizava. Assim foi a denu?ncia do Alti?ssimo:

Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de a?guas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que na?o rete?m as a?guas. Jr 2:13

Esse e? o nosso triste quadro. Era do povo de Israel e se enquadra para alguns da igreja hoje. Quando acreditamos que a felicidade esta? na sau?de, no amor roma?ntico e na realizac?a?o profissional, automaticamente deixamos o Senhor. Ele se identifica como o manancial de a?guas vivas. A alma humana tem um abismo, um buraco que so? pode ser preenchido pelo Deus infinito. Fomos criados com essa falta essencial, cuja resposta so? pode ser encontrada no Criador. Na?o se encontra realizac?a?o espiritual no dinheiro. Na?o se encontra saciedade da alma com um novo amor, nem com uma carreira.

Todos os elementos do mundo somente oferecem um prazer momenta?neo, capaz de aliviar superficialmente o oceano da nossa falta. O pior e? que realmente acreditamos isso nos fara? feliz! Fomos enganados novamente. Comemos novamente do fruto do conhecimento do bem e do mal, queremos ser plenos separados de Deus e nos encontramos miseravelmente desidratados emocionalmente. Voce? consegue perceber a crueldade e a sutileza do diabo? Ele nos convenceu – igreja inclui?da – que podemos ser felizes sem estabelecer a Deus como centro essencial gerador de vida em no?s.

Segundo os padro?es do mundo, voce? precisa do que ja? listamos:

realizac?a?o profissional
encontrar o amor de nossa vida
achar uma maneira de ajudar os outros – alguns colocam a religia?o aqui.
Tudo bem se voce? for religioso, diz o Pri?ncipe deste Se?culo. Tudo bem se voce? for evange?lico. Se for cato?lico, umbandista, ou isla?mico tambe?m na?o fara? diferenc?a, pois a esse?ncia e o governo da vida ainda esta?o sob governo humano. “Eu decido”, o fruto do conhecimento do bem e do mal ainda esta? em ac?a?o e Deus e? perife?rico. Esta e? a proposta deste se?culo. Nela, todas as

religio?es cumprem o seu papel, pois mais antago?nicas que se apresentem. O homem ainda e? o centro. Isso e? abandonar o Senhor e cavar cisternas rotas que na?o rete?m a?guas.

Por que a Igreja tem o mesmo nu?mero de traic?o?es, adulte?rios e adictos de pornografia que o “mundo”? O que acontece? Uma religia?o talhada para acrescentar mais um elemento de ali?vio para o Vazio no corac?a?o humano, mas que na?o tira o homem do trono e na?o coloca o Deus Criador no governo, como u?nico gerador de Vida.

Jesus revela este segredo a uma mulher:

Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta a?gua [do poc?o de Jaco?] tornara? a ter sede; aquele, pore?m, que beber da a?gua que eu lhe der nunca mais tera? sede;

pelo contra?rio, a a?gua que eu lhe der sera? nele uma fonte a jorrar para a vida eterna (Jo 4:12-14 acre?scimo nosso).

Ele completa este pensamento durante um discurso em uma festa:

Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluira?o rios de a?gua viva. Isto ele disse com respeito ao Espi?rito que haviam de receber os que nele cressem (Jo 7:38-39a)

Na?o se mata a sede da alma com realizac?a?o profissional, com um novo amor ou com uma religia?o comportada. Somente a presenc?a do pro?prio Deus e? capaz de saciar o Vazio existencial e trazer vida eterna. Um relacionamento com Deus, que seja real e pessoal e? o que realmente sacia o ser humano. Deus, pore?m, na?o aceita ser mais um elemento perife?rico da vida, comandado pelo meu controle remoto. Ele e? Deus e somente o lugar de governo essencial para brotar a vida dele no interior do homem e? aceita?vel.

Apresenta-se o princi?pio da cruz. Ha? que morrer para experimentar a vida ressurreta. Jesus na?o teve pecado, abandonou a sua glo?ria no ce?u e fez-se homem. Limitou-se, encolheu, habitou um corpo humano e morreu sem pecados no lugar da humanidade pecadora. O resultado foi que a morte na?o o pode deter e hoje ele vive pelos se?culos dos se?culos. Na?o somente isso, mas ele exporta essa vida eterna para todos aqueles que creem nele.

Pore?m, e? necessa?rio arrependimento, entendimento e fe?. Para poder abrac?ar essa vida nova, voce? precisa abrir espac?o, parar de cavar cisternas rotas e admitir que seus i?dolos funcionais na?o funcionam de jeito algum. Casamento na?o pode sacia?-lo. Trabalho na?o mata a sua sede existencial e uma religia?o com boas obras fica muito longe de faze?-lo feliz. Mude, desista, de? meia volta, vire para Deus e admita que nada disso serve.

Tal procedimento e? um tipo de morte. Uma negac?a?o de todo um estilo de vida e… “pior”, e? exilar e destronar quem sempre reinou – o eu. Isso e? cruz. Morte de cruz, que traz a vida. Veja como Jesus colocou isso:

Enta?o, convocando a multida?o e juntamente os seus disci?pulos, disse- lhes: Se algue?m quer vir apo?s mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-
me. (Mc 8.34)

Tal proposta sempre me pareceu sa?dica. A vida ja? esta? ta?o insuportavelmente difi?cil e ele ainda me propo?e me negar, tomar um instrumento de morte e segui-lo

Pore?m, e? amor puro, pois a vida so? brotara? quando eu admitir que esse meu “reinado” tem me arruinado. Tenho que vomitar o fruto do conhecimento do bem e do mal. Na?o mais andar sozinho e independente. Na?o mais no controle. Na?o uma religia?o, mas um Deus a quem seguir, com quem me relacionar.

Quem quiser, pois, salvar a sua vida perde?-la- a?; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salva?-la-a?. (Mc 8.35)

Na?o e? que Jesus estivesse dificultando o caminho para a salvac?a?o. Ele simplesmente esta? apontando o caminho. Ele talvez dissesse: “Voce? na?o entende? Eu ja? paguei o prec?o, voce? pode ser aceito por Deus e Ele esta? disposto a habitar voce?, a dirigir voce?, a saciar voce?, a se relacionar com voce?, a adotar voce?, mas voce? precisa sair do trono para ele poder sentar”.

Ele é Deus e e? o u?nico que sabe como voce? deve viver e ter vida abundante.

Na?o e? o casamento. Na?o e? o emprego, ou os vizinhos, ou as contas por pagar que sa?o o problema. Voce? precisa de Deus. Entregue tudo a Ele, renda-se. Deleite-se nele. Confesse as suas trapalhadas na tentativa de aliviar o vazio e a dor da dista?ncia. Confesse os seus pecados. Sacie-se nele. Viva para ele e o seu casamento sera? melhor. Seu emprego sera? mais agrada?vel, seus parentes parecera?o inofensivos e a igreja que prega o nome de Jesus como Senhor e Salvador sera? beneficiada por algue?m que trabalha e na?o da? trabalho.

Sabe aquele instrumento de morte ali? A cruz? Ha? vida escondida nele. Viva.

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