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Elza Amorim Carvalho

Visões: atirador, reportagens, Fluminense, Presidente da OAB, entrevista/canonização


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Na madrugada deste dia 05 de agosto de 2019, eu tive às seguintes visões:

P U B L I C I D A D E

Estava acontecendo algo, era um noticiário enfático, mas só lembro de ouvir o repórter dizer: ” o grande atirador havia preso no dia de…(não entendi)
A minha mente voltou.

Depois eu ouvia vários noticiários, assuntos que chamavam atenção da Nação, mas eu não conseguia guardar na mente para poder anotar, eu só lembro de uma frase: “ainda hoje no Fantástico “
A minha mente voltou.

Depois eu ouvia inúmeros fatos na voz do jornalista Celso Freitas, e via às cenas também, mas eu não conseguia guardar, reagir, e escrever.
Lembro-me de palavras soltas de reportagens diferentes, sendo: “os jogadores do fluminense ” “congresso nacional ” “maracanã” “Flávio Bolsonaro” “presídios”

Depois eu vi algo interessante:
Era um lugar alto, parecia em um morro, haviam algumas cabanas armadas, o chão era meio barro e cascalho, haviam verdes a frente.
Havia ali muitas pessoas, havia canal de televisão fazendo reportagem e muitos militares.
E chegou um homem, trazendo várias pessoas consigo que era para treiná-las.
Porém havia ali intenso tiroteio, pois do outro lado, estava um outro grupo que não era militar, mas pessoas contra o regime.

Eu via pessoas se jogando ao chão para se proteger das balas, e os militares pelo meio revidando com tiros também, ao grupo rival.
Foi quando eu ouvir uma repórter dizer: “treinamento militar, pessoas sendo treinadas para sobressair ao risco”
Daí eu pensei: mas treinando essas pessoas com balas de verdade, não seria de borrachas, essas pessoas são civis, não sabem nada.
E eu ouvia barulho de muitos tiros, via cápsulas de balas pelo chão, pessoas agachadas atrás de qualquer coisa, e vi um militar passar correndo, era o que havia chegado, e vi um dos homem que ele trouxe cruzar com ele para esconder-se, e vi este homem dá alguns passos e caiu com o rosto em terra.
Foi quando eu ouvir um grito: “presidente da OAB ferido” então eu falei assustada: o presidente da OAB.
Minha mente voltou.
(Eu fiquei pensando: meu Deus o que é isto, presidente da OAB? Daí lembrei-me da confusão envolvendo o Presidente Bolsonaro sobre o Pai do presidente da OAB, penso eu que deve ser isto)

Após, já havia raiado o dia quando eu vi algo:
Eu vi um apresentador de programa de auditório, sentado, entrevistando uma mulher, eles estavam de perfil.
Eu os assistia junto com outras pessoas.
A mulher falava do passado dela, neste momento eu via a cena de um pai com a filha pequena no colo, era uma casa e lugar sem recursos.
E de início, eu pensei que a criança era uma boneca, mas a imagem aproximou e eu vi a menina.
O pai revirava a criança nos braços, a jogava para cima e sorria muito com a menina.
Dai eu falei para alguém que assustia comigo, este pai amava de verdade sua filha, amava muito.
Então eu ouvir a mulher dizer: “quando eu for canonizada…(não entendi) de São Paulo”
Daí eu disse: Mas veja, ela que ser santa, quer que o povo a adore por isso.
Neste instante eu mim assustei ouvindo uma voz dizer: “reconhecer o erro tem que assentar a mesa”
Mas ficou dentro de mim o sentido desta frase, que o fato da pessoa reconhecer que estava errada, ela se achava no direito de ser vista como santa.

Tem coisas que eu não sei do que se trata, escrevo pois as vejo, e se as vejo, certamente algo vai acontecer .

Mas, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta.
Ezequiel 33:33

Pra Elza Amorim Carvalho
Elzacarvalho68@gmail.com

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