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Elza Amorim Carvalho

Visão e traslado: grande enchente; fumaças claras/incêndios em florestas; terrível explosão/fumaças negras/prédios e casas…


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Na madrugada do dia 16 de setembro de 2020, eu tive essas visões:
Eu vi um lugar, região, estava completamente tomada pelas águas, as águas eram sujas, barrentas de enchentes, e eu vi casas, carros, árvores quase submersos nas águas, eu vi tudo do alto. Estava tudo alagado.
Parei de ver
Depois eu via muito verde, uma mata, floresta, porém, esta estava submersa na fumaça, eram muita fumaças claras de Incêndios, o verde ficava bem lá em baixo, porque a fumaça cobria tudo e se igualava as nuvens no céu.
Parei de ver
Depois eu vi uma Cidade, e vi um conjunto de prédios residencial, e em torno haviam muitas casas, muitas, eu não sei se tinha uma rua ao lado do prédio da esquina, mas, havia uma casa grande do outro lado, junto a outras, entre estes dois, talvez um pouco para dentro do local, nesta suposta rua (não estava ao alcance da minha visão) ali, aconteceu uma terrível explosão, eu vi o fogo bem nítido, vermelho, subindo mais alto do que as casas, assustador, e uma extensão de fumaças negras medonha envadiam tudo, os prédios estavam tomados por essas fumaças negras, as casas detrás quase não se via mais.
Eu tive a impressão que este prédio da esquina e está casa que eu mencione, foram atingidos severamente, pois a fumaça negra eram terrível sobre eles.
Parei de ver
Depois eu vi um intenso clarão avermelhado com amarelo brilhante, parecia claro de fogo, e ocupava vasta dimensão do horizonte por onde eu via. E, bem distante eu vi um garoto em pé, ele tinha algo na mão, não sei se era uma mangueira ou um abafador de fogo, e eu vi árvores a frente dele, mas, só os galhos em pé, não havia uma só folha. Parecia até pintura de natureza morta. Porém o clarão era algo fabuloso, intenso.
Não sei era clarão de incêndios ou explosão.
Parei de ver
Já tinha amanhecido quando eu vi isto, não sei bem se foi um sonho ou visão.
Foi assim:
Eu me vi em um lugar, meio penhasco, e por ali haviam muitos animais presos, tanto com cordas como por pequenos currais, e tinham várias pessoas por ali também, e eu sabia que havia uma mulher que era responsável por àqueles animais.
Mas os animais pareciam mal tratados, alguns faltavam águas. Foi quando eu disse assim: vai matar os bichos deste jeito, e peguei uma bacia e enchi de águas que estavam improvisadas entre as pedras, até meio suja, cor de ferrugem, e coloquei para alguns.
Foi quando eu já me vi em uma grande fazenda, tinha uma varanda linda, a extensão da fazenda perdia de vista, eu olhava para o lado baixo, e via belas campinas, serras, montes, o por do sol no horizonte, lindo demais.
Então veio um homem e me disse que o dono queria vender aquela fazenda, mas ao mesmo tempo, parecia que não era verdade que a fazenda estava para ser vendida.
Então eu olhei para o lado de cima, na frente, era muita terra, mas eu não via uma árvore grande, somente capim.
Logo eu disse para o homem que falava comigo: eu jamais iria vender uma fazenda desta, se eu tivesse dinheiro eu iria era comprá-la, e a primeira coisa que eu faria seria encher essa frente de pé de coco, em fila para dá mais beleza.
Daí, quando eu virei o rosto para olhar por detrás da pilastra, eu vi pessoas marcando o chão, estavam tudo cheio de pedaços de estacas, pequenos, eram uns quadrados como se fossem lotes, e eu vi uma mulher batendo com um porrete para marcar a área que séria dela, para outros não ocupar.
Foi quando outra mulher veio e me disse: vamos ali que eu vou te mostrar como é bonito.
Ela saiu na frente com outras pessoas, e eu a seguir, só que eu estava descalça.
Então eu já me vi pisando em areias de praias, e eu fui andando, de imediato eu vi diversos tanques de cimento cavados pelo chão em forma redonda, eram tangues de diversos tamanhos, e eram para colocar animais dentro, e eu sabia que haviam vários animais por ali.
E eu ia olhando, eu vi muitas tartarugas pequenas e outros animais pelo caminho, eu ia pulando para não pisar neles. E eu vi um tanque que seria para por as tartarugas.
Neste instante, eu já me vi junto da mulher novamente, e ela me disse, vem por aqui, porque por lá tá perigoso, tem um grupo de Japonêses rondando para atacar, que não está fácil.
Quando íamos andando, já era um local com muita gente, gente de todas as partes, parecia lugar turístico.
Então essa mulher chegou em uma portaria e fechou um largo portão de alumínio escuro, e ela disse: fechar aqui para estes Japoneses não entrarem.
E seguimos, logo a frente tinha uma cantina com um largo balcão onde estavam servindo almoço para as pessoas que estavam ali.
E, todos que estavam ali dentro tinha uma etiqueta de controle e isto dava acesso livre para o almoço.
Então eu lembrei que eu tinha deixado minha etiqueta no hotel, e fiquei pensando no que eu iria fazer.
Foi quando eu comecei a admirar o local, pois para mim tudo era muito conhecido, e eu disse: isto aqui é igual o projeto Tamar, as areias, as tartarugas, só que lá é um carimbinho para entrar, mas é assim.
Foi quando eu ia perguntar para a mulher se ela conseguia pegar o meu almoço também, e olhei para atrás, para as pessoas nas mesas, então eu vi um grupo de rapazes tipo bad boy, um era um dos Japonêses que a mulher falava, tinha um Coreano do lado, e tinha outro rapaz todo tatuado que eu não conseguir saber a Nação dele, e circulando na área, haviam mais deles, era cada um de uma Nação.
Foi quando eu vi o Japonês olhando para todos os lados para ver se alguém estava olhando para ele, ele bebia um suco, e ele foi colocando a mão disfarçadamente por debaixo da camiseta para pegar algo, foi quando ele percebeu que eu estava o olhando, ele disfarçou, tirou a mão, e continuou falando com o outro das tatuagens.
Então eu disse para a mulher, os Japoneses já estão aqui dentro, e ele tem algo escondido, parece um pó, mas eu não sei se seria para colocar no suco dele, ou seria para jogar nas pessoas, ele disfarçou.
Então a mulher me respondeu: tem um bocado deles por aqui disfarçado.
A minha mente voltou.
E as palavras, movimento sem terra, ONGS, fauna, flora brasileira, fazendeiros, Incêndios, estavam na minha mente.
(Eu entendi que a bela fazenda é o Brasil, e tem pessoas que se acham donos e estão vendendo a Nação para Estrangeiros.
Fazendeiros estão destruindo as florestas para fazer pastos.
Pessoas estão manipulando, roubando e maltratando os nossos animais, destruindo aquilo que é nativo nosso.
Animais estão sendo mantido em cativeiro.
Outras Nações estão disfarçadas no Brasil comprando o nosso território, através de ONGs e MST.
Japoneses, Coreanos e outras Nações já estão infiltradas para usurpar as nossas reservas ambientais.
Projeto Tamar, a nossa fauna e flora entre outras estão  na mira de outras Nações, ameaçadas)
Acorda Brasil, o mundo está de olho em você, caso contrário iremos dormir brasileiros e acordar sem Nacionalidade. Existem muitas pessoas sem escrúpulos querendo a qualquer custo destruír a nossa Nação.
Bem depois, eu tive a minha mente arrebatada novamente e eu ouvir assim:
“Na madrugada do dia 20, o fim vai…”
Então eu vi um salão com uma arquibancada, estava cheia de jovens, eles vestiam uma camiseta branca,  e eles começaram a aplaudir, a se levantar e a comemorar.
Minha mente voltou
(Eu não sei o que será isto, mas algo vai acontecer nesta data)
Mas, quando vier isto (eis que está para vir), então saberão que houve no meio deles um profeta. Ezequiel 33:33
Pra. Elza Amorim Carvalho
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