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Transporte coletivo gratuito ao povo da capital, senador Acir Gurgacz destaca agricultura familiar e controle da aftosa em Rondônia, crise produtores-laticínios continua no Estado


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 Coletivo – Até o próximo dia 9 a tarifa do transporte coletivo em Porto Velho é zero. Proposta do prefeito Hildon Chaves (PSDB) foi aprovada pelos vereadores e teve início no último sábado (10). Devido a pandemia, além de a concorrência desleal e criminosa de táxis clandestinos o transporte coletivo na capital ficou diretamente prejudicado. Apesar de muito criticado, Hildon optou pelo município subsidiar a passagem e está recebendo apoio dos usuários. Segundo a lei, de 10 de maio a 9 de maio a tarifa será de R$ 1; de 10 de agosto a 9 de novembro R$ 2, e de 10 de novembro a 31 de dezembro R$ 3. É importante explicar que os valores citados são praticados, apenas com utilização do cartão eletrônico COM Card. Pagamento em dinheiro o preço é de R$ 4,05. Defendemos que o transporte coletivo urbano deveria ser gratuito para todo trabalhador com carteira assinada, muito mais agora, com o momento difícil devido a pandemia.

P U B L I C I D A D E

Destaque – Ao participar no programa Campo e Lavoura” na Rede TV! Rondônia, que foi ao ar no sábado (10) das 7h às 8h, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO), presidente da Comissão de Agricultura Reforma Agrária (CRA), do Senado destacou a importância da agricultura familiar, assim como, a regularização fundiária, colocada em prática pelo governo federal em parceria com as prefeituras, para manter o desenvolvimento do agronegócio no Estado. Na entrevista ao jornalista, José Luiz Alves, Acir Gurgacz acentuou o trabalho desenvolvido pela Agência Idaron do Governo do Estado no combate à febre aftosa em parceria com a iniciativa privada colocando a carne produzida em Rondônia no Mercado Comum Europeu, levando junto o Acre, Sul do Amazonas e municípios do Noroeste do Mato Grosso.

Vacinação – A semana que está iniciando hoje (12) e a próxima serão decisivas para a vacinação contra o coronavírus em Porto Velho. Além dos lotes encaminhados pelo governo federal, através do Ministério da Saúde, também deverão chegar as 440 mil doses compradas pelo prefeito da capital, Hildon Chaves, sendo 400 mil pagas e 40 mil de bonificação. Caso o programa de vacinação em Porto Velho, que é um dos melhores do país, seguir o mesmo ritmo das etapas concluídas até agora a população estará vacinada contra o coronavírus, antes do término do primeiro semestre deste ano.

Parquinho – Interessante e oportuno o projeto que tem o ex-governador Daniel Pereira, que preside o Solidariedade no Estado e é superintendente do Sebrae-RO como um dos incentivadores, denominado “Por uma Porto Velho melhor”, que tem como ponto inicial a criação de um parque infantil interativo. E isso não depende de órgãos públicos, mas de pessoas bem-intencionadas da iniciativa privada, que estejam dispostas a mudar o visual da capital. Um parquinho interativo e bem cuidado, vai bem, assim como coleta seletiva de lixo, e outras ações comunitárias. Orientar às pessoas e apoio de abnegados, são fundamentais, pois nada funciona se não houver apoio e determinação.

Leite – A situação dos produtores de leite no Estado permanece tensa no relacionamento com os laticínios. A falta de uma intermediação entre as partes está levando os produtores ao extremismo de despejar o leite em praça pública, justamente em um momento de enormes dificuldades com a pandemia, que desafia o planeta. Governo do Estado e principalmente os deputados estaduais devem entrar no mérito e buscar uma solução, pois o litro de leite é vendido nos supermercados a no mínimo R$ 4 e o produtor não pode receber somente R$ 1,20 e sem um prazo estipulado para o pagamento. O extremismo deve ser deixado de lado e a busca por uma negociação coerente é o melhor caminho, pois os laticínios têm incentivos fiscais e tributários.

 

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