Nacional
Todos querem um pedaço de Bolsonaro para as eleições de 2022 em Rondônia
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Isto considerando amigavelmente que um dia as tiveram.
Óbvio que o contexto trazido pelo novo-velho Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2) impediu a aferição mais acurada de sua aceitação como regente da Nação por parte dos rondonienses.
Na visita anterior, em 2018, enquanto candidato, observou-se desde o Aeroporto Jorge Teixeira às carretas de rua às quais participou que o termômetro da estima desta gente a ele estava estourado, tamanho número de pessoas que, espontaneamente, se dirigiu ao seu encontro para declarar apoio incondicional.
Mas e agora? Será que o amor ainda é o mesmo e dirigido em massa? Quanto risco corre um concorrente ao rejeitar suas características só para tentar se alavancar às custas de outrem?
O que o cidadão de Rondônia terá aprendido nesse hiato de quarto anos entre processos eleitorais?
São respostas que só as urnas poderão nos dar, e isto em pouco mais de um ano.