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TECNOLOGIA E SAÚDE: Choques contra a depressão


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A estimulação transcraniana parece coisa de ficção científica, mas não é novidade para os pesquisadores. Eletrodos são colocados na cabeça do paciente e emitem descargas elétricas que visam restabelecer a função dos neurônios – nesse caso, para combater a depressão. A dificuldade é fazer um ajuste fino da técnica – daí por que ela não chegou à prática clínica.

P U B L I C I D A D E

Pois cientistas da americana Universidade da Carolina do Norte parecem ter avançado nesse sentido. Eles testaram uma frequência elétrica específica num estudo com 32 vítimas da depressão. Após seis semanas, 78% dos voluntários submetidos ao método melhoraram bastante.

“Isso dá confiança para seguirmos adiante”, diz o engenheiro Flavio Frohlich, coordenador do trabalho. Espera-se que a estimulação transcraniana traga menos efeitos colaterais do que os remédios tradicionais.

Outros tratamentos que não envolvem antidepressivos

Eletroconvulsoterapia: um equipamento dispara cargas elétricas que provocam convulsões controladas capazes de reordenar o cérebro, abalado pela depressão. É o eletrochoque moderno, assim por dizer.

Terapia magnética convulsiva: é similar à opção anterior, porém feita com ondas magnéticas. Ainda em estudos, ela teria um risco menor de perda temporária de memória.

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