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Direto de Brasília

Senador Jayme Campos defende a independência do BC e linhas de créditos para gerar emprego


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O senador Jayme Campos (DEM) defendeu a independência do Banco Central do Brasil, inclusive para demandar recursos para serem aplicados por instituições cooperativas, que têm regras menos agressivas e mais eficientes que as grandes corporações bancárias. Solicitou que sua assessoria analise a possibilidade de partir de sua autoria a proposta de independência do Banco Central.

P U B L I C I D A D E

Jayme Campos e irmão Júlio com Roberto Campos, que será sabatinado pelo Senado

A posição do senador mato-grossense foi externada ao economista Roberto Campos Neto, indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, para ocupar a presidência do Banco Central, que segundo prevê a Constituição Federal tem que ser sabatinado pelo Senado da República.

Jayme aproveitou para reforçar que está buscando criar mecanismos que atendam as demandas para que Estados e municípios façam frente às dificuldades econômicas e financeiras, bem como permitir que linhas de crédito sejam disponibilizadas as Cooperativas de Crédito que praticam juros menores e mais eficientes para com o mercado.

“Somente vamos tirar o Brasil, Estados, municípios e, consequentemente, o setor econômico da crise, facilitando o crédito e permitindo a retomada de obras e ações públicas que acabam girando a roda da economia e aquecendo a mesma”, disse Jayme, que defendeu a criação de programas estruturais de obras públicas para gerar emprego e renda e fomentar o consumo junto a indústria e ao comércio.

“Roberto Campos Neto tem afetivos laços com Mato Grosso, pois ele é neto do saudoso mato-grossense, Roberto Campos que na década de 80 se elegeu senador por Mato Grosso quando eu fui eleito pela primeira das três vezes que administrei a minha querida Várzea Grande e quando Júlio Campos foi governador do Estado. Fora isto, o avô dele foi precursor de medidas que alavancaram a economia do Brasil naquela época, o que pode acontecer novamente através do Banco Central do Brasil”, salienta o senador.

A sabatina de Roberto está agendada para semana que vem, mais precisamente em 26 de fevereiro. Jayme lembrou que vai solicitar do governo federal informações sobre o montante de quase R$ 200 bilhões que Estados e municípios tem em restos a pagar junto à União para que estes recursos sejam liberados e corretamente aplicados para debelarem a crise econômica que se instalou no Brasil nos últimos anos.

“Falei para o futuro presidente do Banco Central que terá meu apoio e voto que seria fundamental inclusive para o próprio Governo do presidente Bolsonaro a retomada do crescimento econômico através de se fomentar obras públicas que geram emprego e renda e movimentam a economia”. Para Jayme Campos, a sabatina do economista será uma oportunidade para que sejam discutidos temas de grande impacto na vida dos cidadãos brasileiros.

(rdnews)

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