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Semusa faz alerta para casos de sarampo em Rondônia


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Rondônia voltou a ter casos de sarampo, após cerca de quatro anos sem registros positivos da doença. Na última semana, Porto Velho também registrou a primeira morte causada por sarampo no Brasil em 2022. Por conta disso, a Prefeitura de Ji-Paraná, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), ligou o alerta para evitar o contágio no município.

P U B L I C I D A D E

Atualmente, Ji-Paraná está com um caso suspeito em investigação no Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia (Lacen-RO). O município não registra casos positivos de sarampo desde julho de 2018.

“Estamos em alerta e precisamos ressaltar que a vacinação está disponível em Ji-Paraná. Pedimos para que o público-alvo procure as salas de vacina e se protejam contra o sarampo, para evitarmos um possível surto em nosso município”, alertou Wanessa Oliveira e Silva, secretária da Semusa.

A Divisão de Imunização da Semusa está realizando a campanha de vacinação contra sarampo, voltada para crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias) e trabalhadores da Saúde que estão sendo convocados para receber a vacina, indiscriminadamente, independente da situação vacinal de cada um.

“Nos últimos anos, o país vem enfrentando o risco de surto de sarampo. Agora, Rondônia voltou a registrar casos, após quatro anos sem casos positivos para a doença. Isso liga um alerta e ressalta a importância da vacinação contra o sarampo”, destacou Cristiane Della Libera, diretora da Divisão de Imunização da Semusa.

“Além da quarta dose contra a Covid, os profissionais de Saúde estão recebendo o reforço vacinal contra o sarampo, devido ao risco de surto, enfrentado em todo país, que passamos nos últimos anos”, afirmou Cristiane Della Libera, diretora da Divisão de Imunização da Semusa.

Os profissionais da Saúde devem ter duas doses da vacina Tríplice Viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, independente de quando tenha tomado. A atualização da vacinação está disponível aos demais públicos, até 59 anos, nas salas das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), de acordo com a situação vacinal de cada pessoa.

Segundo o Ministério da Saúde, a intenção é atualizar as doses que estejam atrasadas, além de ampliar a proteção destes públicos, considerando a maior possibilidade de transmissão para os profissionais de Saúde e por crianças integrarem o grupo de risco da doença.

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