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Ruas de Porto Velho – Por Ciro Pinheiro


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Nome de rua em Porto Velho é um caso sério. Na Av. Calama com a Farquhar havia uma placa com esta indicação: Estádio Aluísio “Pereira” – reclamei e consertaram ; na Avenida Jorge Teixeira, pertinho do Irmãos Gonçalves, continua – “Alouisio” Ferreira; na Avenida Farquhar indicando aproximação do teatro, está isto: “Teat. E. Pal. Das Artes”.  – Entenderam? – Nem eu. O correto seria simplesmente “Teatro Palácio das Artes”. E já que citei Farquhar na avenida que tem seu nome, todas as placas estão erradas. Sem o H.

P U B L I C I D A D E

Outra: aqui há um costume de colocar o nome de pessoa falecida (sempre um parente) na rua onde dito morava, quando essa incumbência deve partir da Câmara Municipal. Mais uma: o mineiro Tancredo Neves que morreu sem assumir a Presidência é, em Porto Velho, nome de rua, de bairro e até do prédio sede da Prefeitura (o antigo, na Praça da catedral).

O ex-presidente Costa e Silva era nome de uma avenida importante e de bairro grande. Pergunto: qual o merecimento?  Com a minha sugestão a avenida mudou para Avenida dos Migrantes (Lei de 15 de junho de 1984, sancionada pelo prefeito Sebastião Valladares) uma homenagem a maior parcela dos habitantes de Porto Velho. Famílias que vieram de outros estados, de outras regiões, com a disposição de trabalhar e progredir junto com o nosso Estado. Por último foi batizada parte da avenida com o nome de Imigrantes (isto é, pessoas que vieram de outro país, que moram em terra que não é a sua). Duas denominações numa mesma via dá é muita confusão.

Outra questão que já foi motivo de reclamação minha em matéria publicada no saudoso Alto Madeira, foi sobre a denominação do antigo palácio do governo. Na placa está Pal G. Vargas. Erradíssimo. O Palacio é Presidente Vargas; Getúlio Vargas é a praça.

PREOCUPAÇÃO – Explico esta minha preocupação querendo consertar coisas erradas na cidade: acho que o exercício do cargo de assessoramento de oito prefeitos e dois governadores, sempre cumprindo além das minhas obrigações, deixou, em mim, essa mania de ficar dando palpites em coisa que dependem de outros, falhas de funcionários de funcionários incompetentes. Até cidades do interior de Rondônia têm nomes por mim sugeridos. Cá pra nós…

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