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Prazo para reabertura do Parque Natural de Porto Velho é prorrogado para novembro


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O Parque Natural de Porto Velho deveria reabrir na primeira quinzena de outubro, porém o prazo para o término das obras se estendeu por mais 30 dias. As chuvas têm contribuído para o atraso na reforma, segundo o Departamento de Proteção e Conservação da Subsecretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema).

P U B L I C I D A D E

O espaço foi fechado no dia 25 de agosto, para as reformas que incluem, a construção de uma trilha de 700 metros dentro da floresta, um calçamento que inicia no final da trilha e se estende até o início do parque, cobertura do playground, reforma do viveiro e trabalhos de jardinagens.

“Era para essa obra ter sido entregue na primeira quinzena de outubro, mas ficamos meio à mercê da chuva. É um trabalho manual mesmo, a gente tem que levar a madeira do local que está, até onde fica a trilha, o que dá um 300 metros”, explica o diretor do Departamento de Proteção e Conservação da Sema, Paulo Regis.

Trilha do Parque Natural de Porto Velho será reconstruída — Foto: Jonatas Boni/ G1

Trilha do Parque Natural de Porto Velho será reconstruída — Foto: Jonatas Boni/ G1

O secretário da Sema, Robson Damasceno, diz que as obras são realizadas por meio de parceria com duas empresas privadas. A mão de obra também é feita por 16 reeducandos do sistema prisional de Porto Velho.

Toda a madeira usada para a construção da trilha, é proveniente de apreensões do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), e são trazidas de Extrema (RO), Machadinho D’Oeste (RO).

“A empresa nos pediu pelo menos 40 dias para fazer a cobertura do playground, que é 15×15. Hoje, se as crianças forem brincar ou elas enfrentam o alto grau do sol, ou está chovendo. Essa obra proporciona a viabilidade, dos pais poderem se posicionar para cuidar dos filhos, e as crianças poderem brincar tranquilas”, ressalta Robson.

Antes de fechar, o parque tinha visitações mensais que ultrapassavam 20 mil pessoas e média anual de 130 mil visitantes. Mesmo em meio aos transtornos gerados pelas obras, o secretário reforça que as reformas eram necessárias, tanto para proporcionar mais segurança nos locais de passeio, quanto para o deslocamento no local.

“Pedimos um pouco mais de paciência da população, porque são obras que vão beneficiar muito, principalmente acessibilidade no parque, para cadeirante, idosos e crianças também com deslocamento mais seguro no local”, afirma Robson.

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