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Operação do MP tenta identificar chefes de facções que atuam dentro de presídio no Acre


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O Ministério Público do Acre (MP-AC) iniciou, na manhã desta quinta-feira (15), uma revista no maior presídio do estado, Francisco de Oliveira Conde, com o objetivo de encontrar chefes de facções criminosas que atuam dentro dos presídios. A operação ocorre simultaneamente em nove estados.

P U B L I C I D A D E

No Acre, o órgão teve o apoio do Grupo Penitenciário de Operações Especiais (GPOE). O foco da operação são pavilhões dominados pela organização criminosa PCC e a facção local Bonde dos 13. A ação quer apreender ilícitos e encontrar informações. Além disso, quer identificar pessoas que exercem posição de chefia nas organizações.

Denúncia

Desde julho, o MP-AC tem feitos grandes operações para combater o crime organizado. No dia 24 do mês passado, aconteceu a Operação Hemólise, que cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão, que foram cumpridos em 18 bairros de Rio Branco, Sena Madureira, Porto Acre, Porto Walter e Plácido de Castro.

Nesta quinta-feira (15), o Gaeco também divulgou a denúncia da Operação Hemólise, ocorrida no mês passado, que resultou na prisão de 69 integrantes de uma facção criminosa. De acordo com o MP, todos os presos foram denunciados. Entre os envolvidos, haviam 23 chefes da organização, 5 conselheiros e 16 frentes de bairro e cidades. Cada um pode pegar até 14 anos de prisão.

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