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Obras do Energia que Transforma beneficiam agronegócio e agricultura familiar


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Fio: Sete novas subestações entregues entre março e dezembro pela Energisa garantem energia elétrica de qualidade para cerca de 23 mil clientes rurais,

P U B L I C I D A D E

com impactos na irrigação, armazenagem e beneficiamento da produção.

Responsável por quase 20% do PIB de Rondônia, o agronegócio é um dos maiores beneficiários dos investimentos que estão sendo realizados pela Energisa para ampliar a oferta e a capacidade de distribuição de energia com qualidade no estado. Levantamento realizado pela empresa indica que apenas com as obras das subestações de Alvorada do Oeste, São Miguel, Seringueiras, São Francisco, São Domingos, Costa Marques, Jaru e Nova Mamoré cerca de 23 mil clientes rurais estão sendo impactados positivamente. O número representa um terço dos 66 mil clientes na área de influência desses projetos e quase 20% do total de clientes da distribuidora na área rural.

Para o diretor-presidente da Energisa Rondônia, André Theobald, garantir energia de qualidade para esses clientes é um dos maiores objetivos da companhia e está totalmente em linha com a decisão do grupo de apoiar o desenvolvimento de Rondônia. Em todo o estado, são cerca de 120 mil clientes rurais. “O agronegócio é uma força importante da nossa economia, um forte gerador de empregos, e identificamos uma carência muito grande quando chegamos ao estado há um ano e meio”, explica.

Segundo ele, as entregas das obras já feitas nas subestações, como a ampliação de Jaru e a nova unidade de Alvorada do Oeste, já permitiram novas ligações e ampliações de oferta de energia para agricultores familiares e importantes indústrias do setor. “Só em Jaru, foram 8 mil clientes rurais impactados. Em breve, vamos atender a região das subestações de Nova Dimensão, São Miguel, Seringueiras, São Francisco, São Domingos e Costa Marques, que têm polos importantes de produção, como o leiteiro”, afirma.

A agricultura familiar, que responde por cerca de 80% da produção do estado, é uma forte beneficiada pelos projetos. Alvorada D’Oeste, Costa Marques, Jaru, São Francisco e São Miguel estão entre os principais produtores de soja, café e milho, além da produção leiteira e de corte.

O gerente do Departamento de Manutenção da Transmissão da Energisa, Filipe de Oliveira, explica que a infraestrutura que está sendo entregue, que inclui subestações, linhões e redes de distribuição, conta com tecnologia de ponta. Foram instalados equipamentos de proteção que permitem a visualização da rede pelo Centro de Operação Integrada, que fica em Porto Velho. “Conseguimos identificar eventuais defeitos e muitas vezes corrigir de forma remota. Isso é importante porque muitas localidades ficam em áreas de difícil acesso para as equipes”, explica.

De acordo com o gerente, a execução das obras foi ajustada durante a?pandemia de Covid-19 para seguir todas as normas de higiene e segurança sem interromper os projetos. “O estado esperou muito por essas obras, que serão fundamentais para a recuperação da economia pós-pandemia”, frisa o gerente.

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