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MT: Botelho cita acordo e afirma que LDO será aprovado sem emendas nesta quarta (15)


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O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), Eduardo Botelho (DEM), confirmou em entrevista coletiva, nesta terça-feira (14.09), que o Projeto de Lei 449/2021, mensagem governamental 80/2021, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2022 (PLDO), será apreciada em segunda votação, na sessão ordinária desta quarta (15.09), assim como as discussões das respectivas emendas.

P U B L I C I D A D E

Botelho que estava afastado, após pedir licença para tratamento médico, disse que foi informado hoje sobre o acordo feito entre as lideranças da Assembleia, onde a LDO será aprovada sem alterações, ou seja, nenhuma emenda será aprovada pela maioria dos deputados.

“Pelo que me passaram hoje é que esse acordo envolveu 18 deputados então às emendas não devem passar. Eu não estava afastado, mas vou respeitar esse acordo que foi feito com a ampla maioria dos deputados”, declarou ele.

Questionado se não terá tempo para uma negociação, o democrata reforçou que já houve uma negociação neste sentido de que iria retirar todas essas emendas das carreiras e iria elevar o RGA, dependendo do fechamento da inflação este ano com a possibilidade de alguma revisão em 2022.

“Hoje está 6,05%, mas ano que vem se a inflação for muito alta pode ser revisto esse valor ainda. Então no momento o que ficou acordado foi isso aí. Vai ficar 6,05% com possibilidades de novas alterações para o próximo ano”.

Sobre a defasagem dos salários dos servidores, Botelho disse que sabe que existe, e cita o Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran), sendo o órgão com o menor salário do Estado que precisa ser revisto, assim como várias divisões, mas ele alegou que ainda não é o momento disso.

“Mas no momento determinado que o Estado tiver realmente essa condição lá na frente pode ser discutido isso, mas o momento não é esse, nós ainda estamos num momento de recuperação, nós não sabemos como vai se comportar no próximo ano a arrecadação, nós temos perda na safra esse ano em torno de 20%, então nós temos que aguardar tudo isso para esperar o momento certo para não darmos mais tiro errado, e o Estado voltar a ter situação difícil e ficar sem pagar seus compromissos”, concluiu Eduardo Botelho.

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