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Morte de professora após procedimento estético gera comoção na web


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A notícia morte da professora Adriana Ferreira Capitão Pinto, de 41 anos — após um procedimento estético em uma clínica de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, no dia 16 de julho — causou comoção nas redes sociais. Centenas de pessoas deixaram mensagens emocionadas no perfil dela no Facebook.

P U B L I C I D A D E

Amigos, ex-alunos e colegas de trabalho de Adriana lembraram de como ela era e se mostraram chocados com a morte precoce.

“Mais um anjo foi morar com papai do céu, uma mulher guerreira, mãe, amiga, carinhosa!! Obrigada por tudo Adri… descanse em Paz! Te amo”, escreveu uma amiga.

“É inacreditável que você se foi, mas vai ficar para sempre na lembrança e no meu coração. Que Deus conforte toda família. Descanse em paz, minha amiga”, postou outra.

A morte de Adriana — que morava em Paracambi, na Baixada Fluminense — é investigada pela Polícia Civil. De acordo com um parentes, ela fez uma lipoaspiração no abdômen e um implante de gordura nos glúteos, e estava se recuperando bem do procedimento. No entanto, na madrugada da última segunda-feira, a professora passou mal em casa e morreu a caminho do Hospital municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

O sepultamento de Adriana será nesta terça-feira, no Cemitério Municipal de Paracambi. O corpo está sendo velado na Igreja Presbiteriana Independente de Paracambi. Adriana era casada e deixou dois filhos.

Outros casos investigados

O caso de Adriana é o terceiro registrado apenas nos últimos oito dias. Nesta segunda-feira, a modelo Mayara Silva dos Santos, de 24 anos, foi enterrada no Cemitério de Inhaúma, Zona Norte do Rio. A jovem chegou morta a uma unidade da UPA na Barra da Tijuca, na última sexta-feira, após um procedimento estético. A jovem teria sido operada dentro de um apartamento na Zona Oeste, e a família sequer sabia do procedimento. O caso está registrado na 16ª DP (Barra da Tijuca).

Na última semana, um outro caso ganhou repercussão mundial. O médico Denis Cesar Barros Furtado, conhecido como “Doutor Bumbum”, foi preso acusado pela morte da bancária Lilian Calixto, de 46 anos. O caso também foi registrado na 16ª DP, onde é investigado. O médico está preso desde a última quinta-feira, acusado de realizar o procedimento que causou a morte da bancária. Segundo Nelson Nahon, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), os tratamentos que Denis aplicou não têm comprovação científica.

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