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Agronegócios

Milho na B3 acompanha o dólar e começa a quinta-feira subindo


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A quinta-feira (06) começa com os preços futuros do milho contabilizando elevações na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações positivas entre 0,55% e 1,14% por volta das 09h14 (horário de Brasília).

P U B L I C I D A D E

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 53,38 com valorização de 1,14%, o novembro/20 valia R$ 53,80 com ganho de 0,65%, o janeiro/21 era negociado por R$ 54,55 com alta de 0,55% e o março/21 tinha valor de R$ 53,80 com estabilidade.

Por volta das 09h19 (horário de Brasília), o dólar subia ante ao real sendo cotado à R$ 5,33 e valorização de 0,91%.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) iniciou a quinta-feira com leves baixas para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,50 e 0,75 ponto por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,10 com queda de 0,50 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,22 com perda de 0,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,34 com desvalorização de 0,75 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,43 com baixa de 0,75 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os preços do milho foram mais baixos no comércio da noite para o dia, pois é esperado chuva em partes do Meio-Oeste, o que poderia dar a algumas áreas algumas precipitações muito necessárias.

Tempestades são esperadas no centro de Iowa nesta manhã e tarde, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia.

A publicação também destaca que, um terço do estado está sofrendo de uma seca moderada ou grave em que as perdas de safras são prováveis ??em alguns municípios, de acordo com o U.S. Drought Monitor. Três meses atrás, zero por cento do estado vivia condições de seca.

“As chuvas em Iowa continuarão na sexta-feira de manhã antes de diminuir, informou a agência. Tempestades também são possíveis no final de sexta-feira até o fim de semana”, diz o analista Tony Dreibus.

Fonte:

Notícias Agrícolas

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