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Mercado reduz projeção para déficit nas contas públicas


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Instituições financeiras consultadas pelo Ministério da Fazenda reduziram a previsão para o resultado negativo das contas públicas, neste ano. A estimativa do déficit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), para este ano, passou de R$ 151,192 bilhões, em junho, para R$ 149,642 bilhões, neste mês. A estimativa está abaixo da meta de déficit perseguida pelo governo, de R$ 159 bilhões. O resultado primário é formado por receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros.

P U B L I C I D A D E

Os dados constam da pesquisa Prisma Fiscal, elaborada pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, com base em informações do mercado financeiro.

Para 2019, a estimativa das instituições financeiras é de déficit de R$ 123,288 bilhões, maior que os R$ 117,875 bilhões previstos em junho.

A estimativa para as despesas chegou a R$ 1,366 trilhão, ante R$ 1,367 trilhão, previstos em junho. As receitas líquidas devem chegar a R$ 1,217 trilhão, este ano, a mesma previsão anterior.

Para 2019, a projeção de receita líquida do Governo Central é de R$ 1,302 trilhão, ante R$ 1,303 trilhão previstos no mês passado. No caso da despesa total, a projeção ficou em R$ 1,422 trilhão, ante R$ 1,420 trilhão, previstos em junho.

A pesquisa apresenta também a projeção para a dívida bruta do Governo Central, que, na avaliação das instituições financeiras, deve ficar em 76% do Produto Interno Bruto (PIB – soma de todas as riquezas produzidas pelo país), neste ano. A previsão anterior era 75,8% do PIB. Para 2019, a estimativa ficou em 78,10% do PIB, ante 77,8% previstos no mês passado.

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