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Mato Grosso terá plano de segurança alimentar e nutricional


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Um grupo de trabalho foi criado nesta terça-feira (05) para acompanhar o Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. Além de organizar um workshop sobre o tema com todas as secretarias, o projeto norteará principalmente as ações voltadas às pessoas em situação de vulnerabilidade social.

P U B L I C I D A D E

A proposta surgiu na reunião da Câmara Intersecretarias de Segurança Alimentar e Nutricional de Mato Grosso, no gabinete da Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas-MT), durante apresentação dos projetos desenvolvidos pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e Secretaria de Estado de Saúde (SES). 

O levantamento das ações já existentes visa contribuir com o fortalecimento e direcionamento das ações da câmara. Em se tratando da Empaer, o foco esteve no atendimento às comunidades rurais. “Não lidamos apenas com a questão do cultivo, no campo também nos deparamos com as necessidades básicas das comunidades e damos os encaminhamentos e orientações que eles necessitam”, disse a extensionista social, Ieda Santos.

A Setas apontou que essas comunidades são atendidas pelos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) que podem estabelecer esse diálogo e disponibilizou o suporte para fazer a parceria na divulgação para atualização do cadastro junto às comunidades rurais, indígenas, dentre outras.

“Temos vários programas e acesso a essas comunidades. Precisamos utilizar essas informações para otimizar os atendimentos às famílias. Nós podemos, por meio do Cras, instruir as comunidades sobre a importância da atualização desse cadastro”, comentou Monica Camolezi, secretária da Setas.

Outro ponto importante debatido na reunião foi sobre a alimentação na primeira infância com o aleitamento materno. Rodrigo Carvalho, da Coordenadoria de Promoção e Humanização da Saúde da SES, falou sobre a Rede de Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno e a importância de incentivar a amamentação.

“Com o entendimento da importância do aleitamento materno para a segurança alimentar, tivemos a proposta da secretária Monica para realizar a capacitação amplificada, inicialmente para 800 agentes de saúde, ficamos animados porque sabemos da dificuldade em elaborar a capacitação principalmente para uma quantidade grande de pessoas. A proposta de levar este saber é bem-vinda”, comenta Carvalho.

A secretária informou que a capacitação dos agentes comunitários de saúde sobre o aleitamento materno está em tratativa para ser realizada em parceria com a Unemat  (Universidade Estadual de Mato Grosso).

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