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Mapa exige semente certificada no feijão


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“Usar semente pirata, ou a sacaria branca, trará problemas em breve”

P U B L I C I D A D E

O MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) vai desencadear um forte incentivo a denúncias sobre uso de sementes piratas, aliado a “multas tão doloridas” quanto em resíduos. A informação é ressaltada pelo Ibrafe (Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses).

“Isso significa que chegou a hora de largar para lá o plantio de Feijão? Certamente que não. Alguém pagará a conta e, queira ou não, seremos nós, sempre que consumirmos. Queremos pesquisa, sim, alguém paga por isso. Queremos, como consumidores, rastreabilidade. Alguém vai pagar por isso”, aponta o presidente do Instituto, Marcelo Lüders.

De acordo com o dirigente, é preciso que os produtores percebam “para onde o mercado está caminhando e não percam o bonde da história. Sim, rastreabilidade não depende de querer, seja ela para soja ou para Feijão. Se você usar a semente pirata, ou a sacaria branca, para ser menos agressivo, terá problemas em breve”.

POTENCIAL

Lüders destaca que os pulses tem grande potencialidade, especialmente o mais produzido no Brasil, que é o feijão. “E ele irá trazer muitos bons resultados. Digo isso com a mesma certeza de quando trouxe o termo Pulse para o Brasil, quando comecei a falar que o Brasil exportaria Mung, que exportaríamos Feijão-preto, Rajado e Vermelho”, explica ele.

O dirigente lembra que afirmou que quem “entrasse neste mercado não se arrependeria e agora acredito que temos chance de ver os feijões com bons preços nos mercados internacionais e doméstico. Teremos momentos de preços baixos, mas serão momentos seguidos de períodos que deixarão em pé de igualdade, se não melhor, em resultado líquido, do que outras culturas”.

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