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Mais de 40 imóveis são avaliados para tombamento no Acre


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Imóveis avaliados estão em sete municípios acreanos (Foto: Raphael Leal/Arquivo pessoal )

P U B L I C I D A D E

Mais de 40 imóveis do Acre estão passando por avaliação para serem tombados como patrimônio da humanidade. Os imóveis estão distribuídos em sete municípios do estado e a avaliação já passou por quatro cidades até esta quarta-feira (23).

A ação faz parte de um convênio entre o estado, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O estudo deve ser concluído até setembro com a lista de imóveis que podem ser tombados.

O superintendente do Iphan no Acre, Jorge Mardine, afirmou que o Instituto liberou R$ 200 mil para o estado fazer o estudo. Segundo ele, além de fornecer o recurso, o Iphan fiscaliza as ações.

“O Iphan repassou R$ 200 mil ao governo do Acre e eles abriram uma licitação para fazer um levantamento de 41 bens listados pelo patrimônio estadual. Isso com a intenção de fazer futuramente o processo de tombamento. O Instituto está sendo o fiscal das ações”, afirmou Mardine.

Entre os municípios que já foram visitados pela equipe de avaliação estão a capital, Rio Branco, Sena Madureira, Brasileia e Xapuri. Em seguida, o grupo deve passar por Cruzeiro do Sul, Tarauacá e Porto Acre.

A presidente da Fundação Elias Mansour (FEM), Karla Martins, disse que o trabalho de levantamento foi terceirizado e que um arquiteto, que foi contratado, vai fazer a análise e repassar um relatório final.

“Ele já visitou cerca de 50% dos bens, mas ainda não fez o relatório. Está em fase inicial. A maior parte desses imóveis que vão passar por avaliação estão localizados em Rio Branco, acredito que uns 75% são na capital e os demais ficam nos outros seis municípios do estado”, disse Karla.

Após a entrega do relatório de análise dos imóveis, a FEM deve analisar as informações e definir quais bens serão tombados.

“O estudo vai ser apresentado, o Conselho Estadual de Patrimônio se reúne e toma a decisão. Normalmente, o Conselho aceita o relatório, porque são parecer técnicos, mas são avaliados um a um”, concluiu a presidente.

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