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Lavoura de algodão livre de invasoras


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As perdas nas lavouras de algodão devido a ocorrência de plantas daninhas podem chegar a 100% da colheita. Isso mesmo, o produtor pode ver toda sua dedicação e seu investimento serem dizimados pela ação das invasoras. Lucratividade então, nem pensar. É claro que este é um cenário extremo, e depende de uma combinação de fatores, como o período de convivência com as daninhas e o estágio de desenvolvimento da cultura. Mas a verdade é que se não houver um manejo eficiente e combate a essas plantas, que competem com o algodão pelos principais recursos – nutrientes, água, luz e espaço físico, as chances de prejuízos são enormes.

P U B L I C I D A D E

Além do impacto negativo no desenvolvimento da lavoura do algodão, o que ainda põe a perder todo o esforço em melhoramento genético das plantas, as invasoras também reduzem a qualidade das fibras. Elas se tornam fonte de pragas, doenças e impurezas da colheita e suas folhas acabam manchando o material que vai para a indústria, seja no Brasil, seja no exterior. Isso significa redução na valorização da fibra ou até a perda de negociações.

O produtor deve encarar o manejo de plantas daninhas com muita seriedade, até porque a diversidade de invasoras que atacam as lavouras de algodão é enorme. Entre elas, destacam-se trapoeraba, corda-de-viola, leiteiro, picão preto, caruru, buva, fedegoso, capim-colchão, capim-amargoso, capim-pé-de-galinha e capim-carrapicho. Até pelo fato de o problema ser tão vasto, é muito importante que o cotonicultor conheça bem as fases de maior fragilidade da planta do algodão para protegê-la adequadamente. O período que vai do início da emergência até 40 dias após a emergência (DAE) é o mais crítico e sensível no que tange a mato competição.

Para não dar chance às invasoras, é preciso que se faça o controle desde a pré-emergência com uso de herbicidas específicos e devidamente registrados para o cultivo, até a pós-emergência, com a aplicação do herbicida logo depois que as plantas de algodão começam a emergir. A BASF dispõe, em seu portfólio, de uma solução ideal para esta problemática: Liberty®, um herbicida à base de glufosinato de amônio para uso em área total da cultura geneticamente modificado, com tecnologia LibertyLink®.

Uma das principais vantagens do produto está na combinação da velocidade de ação, por contato, com a duração de sua eficácia, o que controla a invasora e impede sua rebrota. Liberty® controla plantas daninhas de folhas largas e estreitas, incluindo as resistentes ao glifosato e outros herbicidas.

Outra vantagem desse defensivo da BASF e a formulação superior, com máxima eficiência, e o mecanismo de ação que não deixa efeito residual, portanto, sem restrição de intervalo entre a aplicação e o plantio. Vale ressaltar que a definição exata da estratégia de manejo vai depender das particularidades de cada fazenda, pois não há uma mesma tática que atenda a todas as propriedades.

É aí que entra a importância da assistência técnica de um engenheiro agrônomo, que vai avaliar as condições da área e fazer o diagnóstico exato daquela situação. E, assim, indicar o direcionamento correto do combate às invasoras. O cotonicultor também pode contar com o apoio da BASF, que coloca à sua disposição uma equipe de profissionais muito bem preparada para lhe apresentar a melhor combinação de soluções tecnológicas. A proposta da BASF é ser a melhor parceira do produtor, e investe pesado em pesquisa, desenvolvimento e capacitação para alcançá-la todos os dias.

 

 

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